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Arquivo mensal: Outubro 2014

Homens com problemas de sono correm maior risco de Alzheimer

Adicionado em 30/10/2014 em Notícias Deixe um comentário

idoso insoniaEstudo sueco junta-se ao role de pesquisas que apontam as perturbações do sono como fator de risco para o desenvolvimento de doenças do cérebro. Neste novo estudo demonstrou-se que homens que se queixavam de problemas para dormir têm maior probabilidade de desenvolver demência.

Os pesquisadores acompanharam 1574 homens com 50 anos de idade ao longo de 40 anos e constataram existir uma relação entre distúrbios do sono e risco elevado de demência. Os resultados indicam que o grupo de homens que relatavam dormir mal teve um risco de 33% a mais de desenvolver demência em comparação com aqueles que não tinham problemas. E mais, o risco para o desenvolvimento específico da doença de Alzheimer (DA) aumentava para 51%, principalmente em homens acima dos 70 anos.

Segundo os autores, existem diversos caminhos possíveis que podem explicar a associação entre relatos de distúrbios do sono e o risco de desenvolver todas as formas de demência incluindo DA. Um deles está relacionado com o facto de um sono fragmentado interferir no normal metabolismo da glicose levando ao desenvolvimento de stresses oxidativos e em última análise à produção de substâncias que podem danificar neurônios e até mesmo induzir a morte de células. Outra interpretação possível é a de que um sono perturbado pode diminuir a capacidade do cérebro para remover substâncias tóxicas expondo o cérebro a fatores neurodegenerativos, resultando em doenças (processo já descrito num texto deste blog).

Concluindo, estratégias destinadas a melhorar a qualidade do sono poderão ajudar a reduzir o risco de doenças do cérebro em homens seniores.

Demência

Programa terapêutico reverteu sintomas de Alzheimer

Adicionado em 22/10/2014 em Notícias Deixe um comentário

Pesquisa revela programa terapêutico que resultou em melhorias na memória de doentes de Alzheimer. O programa terapêutico do investigador Dale Bredesen baseia-se num reforço metabólico que atinja a neurodegeneração da doença de Alzheimer. O programa terapêutico tem ligeiras adaptações conforme cada paciente mas no geral baseia-se em:

1)      dieta saudável (ex: eliminação de hidratos de carbono simples e alimentos processados, aumento de consumo de frutas e legumes);

2)      jejuar por período mínimo de 3 horas entre o jantar e o deitar e 12 horas entre o jantar e o pequeno-almoço;

3)      reduzir o stress (ex: praticar meditação e/ou yoga);

4)      ter no mínimo 8 horas de sono (toma de melatonina ao deitar);

5)      exercício físico (4 a 6 dias por semana);

6)      estimulação cerebral (treino cognitivo);

7)      otimizar a higiene bocal;

8)      avaliar equilíbrio hormonal;

9)      ingestão de certos fármacos, vitaminas e antioxidantes;

10)    avaliar a toxicidade por metais pesados.

 

Este programa segue uma abordagem terapêutica baseada em rede em vez de uma abordagem única e no destino, segundo o autor esta será potencialmente mais eficaz para o tratamento das perdas cognitivas da doença de Alzheimer.

O ensaio clínico estudou 10 pacientes que tinham perda de memória associada a Alzheimer, 9 dos 10 pacientes que seguiram este programa apresentaram melhorias nas suas capacidades nos 3-6 meses seguintes, o paciente que não melhorou tinha Alzheimer avançado. Seis dos pacientes que tiveram de interromper o trabalho ou que estavam à beira de desistir devido aos sintomas da doença regressaram ao trabalho e outros melhoraram o seu desempenho nele. O paciente que segue o programa à mais tempo (dois anos e meio) tem melhorias marcantes e sustentadas na memória e outras capacidades.

O investigador da Universidade da Califórnia reconhece ser um programa difícil de se cumprir à risca e refere ainda a necessidade de se fazer um estudo mais extenso e controlado, mas realça que os benefícios da terapia são marcantes em pacientes em fase inicial de Alzheimer ou com comprometimento cognitivo leve, acreditando que face ao fracasso das terapias de um único alvo este programa é útil como base para o suceder.

Demência

Nobel da Química permite visualizar Alzheimer ao pormenor

Adicionado em 15/10/2014 em Notícias Deixe um comentário

O prémio Nobel da Química de 2014 será entregue aos cientistas Stefan Hell, Eric Betzig e William Moerner pelos seus trabalhos na descoberta de técnicas de melhor visualização microscópica, tanto ao nível do seu alcance como na sua imagem (técnica da fluorescência). Tal torna-se importante pois permite aos cientistas de todo o mundo estudar ainda mais ao pormenor células vivas, permitindo por exemplo chegar ao ponto de visualizar como as células nervosas do cérebro se conectam entre sí (sinapses) ou como as proteínas da doença de Alzheimer se agregam. Estes trabalhos são mais um contributo no caminho da compreensão da Doença de Alzheimer entre outras.

Demência

Sentimentos negativos e stress nas mulheres torna-as grupo de risco para sofrerem de Alzheimer

Adicionado em 03/10/2014 em Notícias Deixe um comentário

Estudo indica que stress de longa duração e sentimentos negativos nas mulheres de meia idade aumenta o risco de desenvolverem Alzheimer.mulher

A autora do estudo publicado na revista Neurology, acompanhou 800 mulheres de meia idade ao longo de 38 anos e verificou que 153 dessas mulheres desenvolveram um tipo de demência, sendo que a grande maioria foi diagnosticada com a doença de Alzheimer. Todas essas mulheres que adoeceram de Alzheimer tinham em comum uma caracteristica de personalidade – o neuroticismo, isto é, sentimentos negativos e angustia. Outro factor a ter em conta foi também o stress prolongado que essas mulheres vivenciaram, de facto, o stress psicológico tem sido apontado como um fator de risco para a doença de alzheimer e tal deve-se a este desencadear alterações patológicas em certas áreas cerebrais.

A pesquisadora acredita que o neuroticismo tornou estas mulheres mais vulneráveis ao stress e ao sofrimento psicológico, o que levou a um desenvolvimento posterior de problemas cognitivos.

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