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Arquivo mensal: Abril 2015

Estudo desvenda disfunção do sistema imunitário na doença de Alzheimer

Adicionado em 16/04/2015 em Notícias Deixe um comentário

ArgininaEstudos têm demonstrado uma relação entre o sistema imunitário (sistema que protege o organismo de doenças) e a doença de Alzheimer, porém sem revelarem uma causa exata. Recentemente, um estudo publicado na revista “Journal of Neuroscience” veio lançar uma pista acerca da possível causa da doença e possível tratamento. Descobriram em experiências com ratos com Alzheimer que células do sistema imunológico, mais precisamente as microglias comportavam-se de forma anormal, mais precisamente na região do cérebro responsável pela memória. As células estavam a consumir um importante nutriente: a arginina. A arginina é essencial no processo de cura e de resposta imunitária do organismo.

Por esta razão, os investigadores começaram a estudar uma forma de evitar a redução dos níveis de arginina no cérebro. Descobriram que um medicamento já conhecido no tratamento do cancro chamado DMFO (eflornitina) bloqueava esse processo anormal das células imunitárias. Os resultados foram encorajadores pois o tratamento tinha impedindo a formação de placas nocivas características do Alzheimer e tinha interrompido a perda de memória.

Esta descoberta vem lançar novas vias para o tratamento de Alzheimer, pois até agora o papel do sistema imunitário e da arginina na doença de Alzheimer ainda eram desconhecidos.

Demência

Dietas de baixo teor calórico retardam o envelhecimento

Adicionado em 13/04/2015 em Notícias Deixe um comentário


Estudos têm vindo a comprovar os benefícios do jejum e de dietas com restrições calóricas
no retardar do envelhecimento e até mesmo no combate às doenças do cérebro, como a doença de Alzheimer. Já se sabia que jejuar ou fazer uma dieta de baixas calorias (ex:alimentos com menos gorduras) mas sem se prescindir de nutrientes promove a autofagia neuronal, que é um processo de limpeza das “células envelhecidas” no cérebro. Este processo é essencial para o bom funcionamento cerebral. Estudos de laboratório com ratos revelaram que o jejum intermitente e restrição de calorias na alimentação dos ratos causavam benefícios cognitivos e comportamentais. Contudo até agora desconhecia-se os mecanismos que estavam envolvidos nesses benefícios. Uma equipa de investigadoras portuguesas descobriu recentemente que a chave explicativa está no Hipotálamo, região do cérebro que tem um papel fundamental no
envelhecimento de todo o corpo, pois é nessa região que é produzida uma molécula chamada neuropeptídeo Y (NPY) que estimula a tal “reciclagem das células”. As autoras verificaram que quando se reduz aalimentação ingestão de calorias esse neuropéptideo Y aumenta e faz com que as células regenerem com mais eficiência atrasando o envelhecimento.

Esta descoberta irá permitir que se desenvolvam intervenções com base no NPY em busca de soluções para combater o envelhecimento e a deterioração relacionada com a idade.

Qualidade de Vida

Aducanumab – a mais recente esperança terapêutica para Alzheimer

Adicionado em 06/04/2015 em Notícias Deixe um comentário

adpd2017

Na recente conferência Internacional de Doença de Alzheimer, Parkinson e Doenças Neurológicas Associadas realizada em Nice foi divulgado um novo fármaco chamado Aducanumab que teve bons resultados no tratamento de doentes de Alzheimer em fase inicial da doença. No estudo participaram 166 pessoas com diagnóstico de Alzheimer que foram divididos em 5 grupos. Um dos grupos recebeu um placebo e os outros quatro grupos receberam respetivamente 1mg, 3mg, 6mg e 10 mg do Aducanumab em doses de acordo com o peso da pessoa. Os resultados do estudo comprovaram que em 6 meses de tratamento houve uma redução das placas de beta-amilóide (proteína prejudicial para o cérebro). Após um ano de tratamento essa queda da beta-amilóide foi ainda mais acentuada nas pessoas que tomaram 3, 6 e 10 mg do medicamento. Quanto ao grupo medicado com apenas 1mg não apresentou melhorias. Para além dos investigadores analisarem a redução da beta-amilóide também avaliaram os efeitos do medicamento no estado cognitivo dos pacientes e verificaram que após um ano, os pacientes que tomaram o Aducanumab tiveram menos perdas cognitivas comparativamente com o grupo que não recebeu o tratamento.

A farmacêutica responsável pelo desenvolvimento do Aducanumab está a entrar nas fases finais do estudo e está bastante otimista.

Demência

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