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Arquivo mensal: Fevereiro 2016

Ciência explica porquê exercitar a mente

Adicionado em 23/02/2016 em Notícias Deixe um comentário


Cielocus cereleusntistas na Califórnia identificaram uma região vulnerável do cérebro chamada “locus coeruleus” como sendo o primeiro lugar a ser afetado pelo início tardio da doença de Alzheimer.
 
É uma pequenina parte  no tronco cerebral mas que desempenha uma função importante no desenvolvimento de Alzheimer e que através desta descoberta pode começar a ser uma área crucial para travar o seu avanço.

O locus coeruleus está relacionado com diferentes processos do corpo, como fisiológicos, circulatórios e cardiovasculares mas também na atenção, memória e atividade cognitiva.

É nesta região cerebral que se começa a acumular a proteína tau que quando se acumula em emaranhados é sinal de desenvolvimento de Alzheimer, esta pesquisa descobriu que é neste local que a doença frequentemente se inicia. Os pesquisadores estudaram também a ligação entre o neurotransmissor  norepinefrina que o locus coeruleus liberta e a degeneração cerebral, descobriram que o aumento do neurotransmissor pode ajudar a proteger a inflamação e a morte dos neurónios, características da doença.  Mas como se pode aumentar a norepinefrina?

O estudo indica um modo muito simples disso acontecer, através de atividade cognitiva. Isto é, quando se estimula a mente através de aprendizagens novas, ler um livro, fazer quebra-cabeças, tocar um instrumento, entre outras, ajuda-se o cérebro a libertar esse neurotransmissor que protege os neurónios.NOTICIA-Inclusão-Digital-para-Idosos

De facto, vários estudos têm indicado a importância da escolaridade e da atividade mental como um meio para proteger o cérebro de doenças. Agora mais um estudo põe em evidência a importância de exercitar as capacidades, principalmente na fase do envelhecimento, de forma a criar uma reserva cognitiva, para lutar contra o declínio cognitivo associado á idade e como combate a doenças como o Alzheimer.

Demência Estimulação Cognitiva

O corpo humano foi feito para ter atividade

Adicionado em 10/02/2016 em Envelhecimento ativo Deixe um comentário

O corpo humano pode ser definido como uma “máquina” feita para o movimento.neandethal child

Nos tempos dos nossos ancestrais o movimento era vital para a sobrevivência, era necessário procurar o alimento, caçar ou mesmo correr
para fugir do perigo. Com a agricultura, a tecnologia e até a culinária, os alimentos ficaram facilmente acessíveis, podendo ser conservados e confecionados de modo mais saboroso e o ser humano já não precisa mais de gastar tanta energia para se alimentar.

Como animal nenhum gasta energia sem motivo, a vida atual está a empurrar o ser humano para o sedentarycomodismo e o sedentarismo. O sedentarismo cria um desequilíbrio no organismo que provoca acúmulos, esses acúmulos poderão ser em forma de “gordura” ou de excesso de
peso que trará consequências, tais como, maior probabilidade de desenvolver doenças como a Diabetes e a Hipertensão. Estas doenças apesar de serem comuns após os 50 anos de idade, não são inerentes à idade, estão sobretudo relacionadas com o estilo de vida da pessoa.

Na sociedade atual, o ser humano está perante pressões diferentes daquelas enfrentadas pelos nossos antepassados primitivos. Essas pressões estão ligadas frequentemente ao trabalho, ao corresponder com expectativas, cumprir metas, obrigações, etc. Esta tensão permanente gera o chamado stress, que é uma reação orgânica que existe desde os primórdios da nossa espécie, útil para a sobrevivência. Diante do perigo, o organismo produz certas alterações bioquímicas como o aumento das batidas do coração, o aumento da pressão, a deslocação do sangue para os músculos, a libertação de adrenalina, etc. Essas alterações eram gastas a lutar ou a fugir duma ameaça. Hoje em dia, as pressões não são as de enfrentar um leão, mas o organismo reage da mesma maneira embora com menor estimulação. O coração bate um pouco mais acelerado aqui e ali, a pressão fica um pouco fora do normal por uns momentos, mas isto replicado em dias e anos causa um desgaste e aumenta as probabilidades de problemas cardiovasculares, entre outros. Na tentativa de combater o stress, muitas pessoas recorrem ao consumo de tabaco, álcool ou recorrem a medicamentos, nomeadamente para dormir. A corridamelhor solução poderá estar num processo natural utilizado há milhares de anos atrás, o movimento. Está comprovado que o exercício físico produz uma sensação de bem-estar e tranquilidade benéficas para a
saúde.

Se existir um equilíbrio na “fábrica de energia” do nosso corpo muitos problemas poderão ser evitados. O grande risco que o nosso corpo corre é o da falta de atividade, seja ela física, intelectual ou social. Pois ela irá gerar desregulações sejam por acúmulos ou por défices. Essas desregulações aparecem sob o nome de doenças como a Diabetes, a Hipertensão, a Depressão, dependências, que em vários estudos científicos são nomeados como principais fatores de risco para o surgimento de outras doenças, como as doenças neurodegenerativas. Por outro lado, o equilíbrio atinge-se através de vários fatores considerados protetores como o exercício físico, a alimentação variada e equilibrada, a atividade mental e o convívio, pois o ser humano é um ser social, o grupo e a união comportam um Newtons_Cradlesentimento de proteção que é vital; em oposição, a solidão gera emoções negativas que se tornam prejudiciais.

Cuidar da sua saúde é procurar este equilíbrio e manter-se em atividade.

Qualidade de Vida

Sentir-se jovem atrasa envelhecimento!

Adicionado em 02/02/2016 em Notícias Deixe um comentário

Uma grande pesquisa foi feita na Irlanda sobre o envelhecimento, procurou-se analisar se sentir-se “velho” tinha algum efeito na qualidade de vida dessas pessoas. Estudaram-se ao longo do tempo 8000 pessoas com mais de 50 anos e descobriu-se que atitudes negativas face ao envelhecimento afetavam a saúde física e mental das pessoas nos anos seguintes.ciclismo-para-idosos-660x330

Nos adultos de mais idade que tinham atitudes negativas face ao
envelhecimento tiveram menor velocidade de caminhada e menor desempenho em tarefas cognitivas nos dois anos seguintes, comparativamente com os adultos de idade semelhante mas que tinham atitudes mais positivas em relação ao envelhecimento.

O estudo percebeu ainda que as atitudes positivas têm um impacto tão forte que mesmo em pessoas mais debilitadas essa atitude possibilitou que nas provas de desempenho mental tivessem o mesmo nível de capacidade cognitiva que os seus pares de atitude positiva que não estavam debilitados.

A palavra envelhecimento tem tido uma conotação negativa que importa alterar. Quanto mais a sociedade se livrar dos estereótipos ligados à idade e olhar para o processo de envelhecimento como um período de vida positivo iremos todos crescer com uma mentalidade mais jovem com fortes benefícios na nossa saúde física e mental.

Qualidade de Vida

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