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Arquivo mensal: Março 2016

Cuidar do coração protege a mente!

Adicionado em 23/03/2016 em Notícias Deixe um comentário

Um novo estudo americano vem demonstrar que a saúde do cérebro depende também da saúde do coração.coração cerebro

Mais de mil pessoas com idades em torno dos 70 anos participaram no estudo. O objetivo era perceber se fatores relacionados com o bom funcionamento do coração influenciavam a saúde cerebral.

Os investigadores avaliaram nos participantes 7 fatores relacionados com a saúde cardiovascular: tabagismo, índice de massa corporal, atividade física, dieta, pressão arterial, colesterol e glicose. Para além destes aspetos, analisaram também o desempenho mental através de testes à memória, função executiva e velocidade de processamento de informação.

Ficou demonstrado que quem tinha bons valores nos parâmetros que contribuem para a saúde cardíaca, tinha também uma menor diminuição das suas capacidades mentais ao longo do tempo.

Está visto que cuidar do coração é contribuir para a saúde do cérebro. E não é nada que não se possa facilmente fazer! Basta aliar uma alimentação equilibrada a uma dose de exercício físico, e claro ficar longe de maus vícios.

Qualidade de Vida

Memórias podem ser recuperadas no Alzheimer

Adicionado em 19/03/2016 em Notícias Deixe um comentário

Estudo revela que pessoas com Alzheimer em fase inicial poderão não ter perdido as suas memórias, poderão é ter dificuldade em aceder a elas.

O antigo Nobel da Medicina, Susumu Tonegawa, liderou esta investigação utilizando ratinhos de laboratório geneticamente modificados para terem Alzheimer e outros saudáveis.

Os ratinhos foram colocados a passar num circuito com corrente elétrica no chão, o que lhes causava um choque nas patas.

Os ratos que não tinham Alzheimer e que um dia depois fossem colocados a passar por cima da corrente, ficavam paralisados com medo pois recordavam-se da má experiência anterior. Já os ratos com Alzheimer não manifestavam qualquer reação, evidenciando que não tinham memória do sucedido.

Os investigadores, perante isto, experimentaram estimular zonas associadas à memória no cérebro dos animais com low_10x_DG-Engram-Cells-AD-MouseAlzheimer através de feixes de luz azul e constataram que os ratos relembravam-se do choque. E mais, os ratinhos alvos do estímulo luminoso repetido tinham criado nos seus cérebros um maior número de ligações entre os neurónios (sinapses), chegando a equiparar-se aos ratos saudáveis.

A determinada altura da experiência já não foi necessário estimular mais os ratos doentes pois a sua memória tinha sido recuperada e os sintomas da doença haviam desaparecido. Os investigadores calculam que esta técnica poderia funcionar durante alguns meses nos animais e até três anos nos humanos, pois tendo em conta a progressão da doença chega-se a um nível que se perde o que se havia conquistado.

Esta investigação publicada na revista científica “Nature” vem dizer que é possível recuperar memórias que pareciam perdidas. E lança a base para o desenvolvimento dum novo método de tratamento para as fases iniciais da doença de Alzheimer, que a aplicar-se em pessoas teria que cumprir regras de segurança e de ética.

Demência

Exercício físico reduz 50% risco de Alzheimer

Adicionado em 17/03/2016 em Envelhecimento ativo, Notícias Deixe um comentário

Vários estudos têm vindo a comprovar os efeitos positivos do exercício físico na saúde mental. Uma recente pesquisa americana vem agora acrescentar uma ideia nova: qualquer atividade física aeróbica beneficia o cérebro e chega a reduzir em 50% o risco de Alzheimer.personal-trainer-para-idosos

Os pesquisadores estudaram ao longo do tempo 876 indivíduos que em média estavam na casa dos 78 anos. Foram realizadas avaliações à memória, hábitos de exercício físico e exames de ressonância magnética ao cérebro. As ressonâncias serviram para medir o volume de áreas cerebrais, incluindo a zona do hipocampo responsável pela memória que é alvo da doença de Alzheimer. Concluíram que mais atividade física estava relacionada com volumes cerebrais maiores, seja qual fosse a atividade realizada. Desde fazer um circuito de exercícios no ginásio, dançar ou fazer jardinagem, o risco de desenvolver Alzheimer diminuía para metade e no grupo de pessoas que já tinham um declínio cognitivo associado a Alzheimer, esse exercício também beneficiou o volume do cérebro.

A ideia chave a retirar é que a melhor defesa contra esta doença está na melhoria do seu estilo de vida, nomeadamente através da atividade física.

A prevenção é, até agora, a intervenção mais eficaz. Comece já hoje!

Qualidade de Vida

Atividade reduz problemas de memória em idosos

Adicionado em 08/03/2016 em Notícias Deixe um comentário

seniores pcNa próxima reunião anual da Academia Americana de Neurologia, no Canadá, vão ser divulgados os resultados de um novo estudo que associa manter a mente ativa com redução do risco de falhas de memória em idosos.

O estudo acompanhou 1920 pessoas com 70 e mais anos, ao longo duma média de quatro anos, e concluiu que a atividade cognitiva e social reduz o risco de declínio cognitivo no envelhecimento.

Antes do inicio desta investigação, todos os voluntários foram avaliados e tinham indicadores cognitivos dentro do normal. No decorrer do estudo, alguns participantes desenvolveram défice cognitivo leve. Todos foram questionados sobre que atividades faziam com frequência 12 meses antes de iniciarem o estudo, essas atividades consistiam em: utilizar o computador, ler, ter atividades sociais e fazer trabalhos manuais. Os pesquisadores constataram que aqueles que utilizavam o computador pelo menos uma vez por semana eram 42% menos propensos a desenvolverem problemas cognitivos como falhas de memória. Os que afirmaram ler revelaram uma propensão em menos 30%; o estar envolvido em atividades sociais em menos 23%, e fazer tarefas artesanais como tricô, em menos 16%.

Cada vez mais surgem estudos a indicar que ter atividade é a melhor forma de combater as limitações associadas ao avanço da idade. Estar fisica e mentalmente ativo e rodeado de um forte núcleo de amizades traz benefícios enormes para o corpo e para o cérebro, sendo uma boa forma de prevenção de doenças.

Qualidade de Vida

Obesidade em jovens adultos afeta memória

Adicionado em 01/03/2016 em Notícias Deixe um comentário

Uma nova pesquisa da Universidade de Cambridge associa excesso de peso a falhas de memória em jovens.balanca O excesso de peso tem sido relacionado, em outros estudos, com um mau funcionamento do hipocampo, a área cerebral ligada à memória e à aprendizagem, e ao lóbulo frontal, a parte envolvida na tomada de decisões e na memória.

Neste estudo participaram 50 jovens adultos com idades entre os 18 e os 35 anos, com diferentes índices de massa corporal. Os participantes que tinham o maior índice de massa corporal (obesidade) tiveram menor rendimento nas tarefas de um teste de memória episódica. A memória episódica é aquela memória que nos permite recordar eventos que vivemos, como por exemplo, o que jantamos na noite anterior.

Os pesquisadores alertam que a possibilidade de existirem défices de memória episódica em pessoas com excesso de peso é preocupante, especialmente dada a crescente evidência de que a memória episódica pode ter uma influência considerável no comportamento alimentar e na regulação do apetite.

Este estudo é mais uma chamada de atenção para a importância de se criarem meios para a promoção de hábitos de vida saudáveis na juventude e a premência de estratégias de intervenção na obesidade.

Qualidade de Vida

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