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Arquivo mensal: Janeiro 2017

Afinal,reconhecimento de caras aprimora-se até à idade adulta!

Adicionado em 23/01/2017 em Notícias Deixe um comentário

Os resultados do estudo da Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford (EUA) foram publicados no início deste ano mas a
reconhecimento-facial-2-r comunidade científica está muito esperançosa. A parte do cérebro responsável pelo relembrar ou pelo reconhecimento da cara de alguém continua a expandir-se para lá da infância e atinge o pico de desenvolvimento aos trinta anos, concluem os investigadores.

Até agora acreditava-se que o desenvolvimento cerebral ocorria na infância e estagnava na idade adulta. Mais, a norma dizia que esse desenvolvimento cerebral ocorria apenas através da chamada poda sináptica, em que as ligações entre os neurónios (sinapses) raramente utilizadas eram destruídas, dando lugar ao desenvolvimento de sinapses mais fortes e eficazes.

Para esta pesquisa, envolveu-se um grupo de 22 crianças dos 5 aos 12 anos e 25 adultos, com idades entre os 22 e os 28 anos. A todos pediu-se para olharem para imagens de caras, paisagens e lugares. De seguida, foram submetidos a exames de ressonância magnética funcional (RMF), para averiguar quais as regiões do cérebro ativadas durante quer o reconhecimento facial quer o reconhecimento de lugares; e a exames de RM quantitativa para medir a quantidade de tecido cerebral das regiões que antes estavam identificadas como responsáveis pelo reconhecimento de faces e lugares.

No que se refere à região do cérebro responsável pelo reconhecimento de lugares, não havia grande diferença entre crianças e adultos. Já no que se refere às áreas responsáveis pelo reconhecimento de caras, nos adultos registava-se em média mais 12% de volume do que o das crianças.

Esta descoberta agora trazida à luz do dia, ganha mais importância pelo seguinte: este pode ser um caminho a explorar para estudar as mudanças que ocorrem no cérebro durante o envelhecimento.

Viver perto de estrada movimentada aumenta risco de demência

Adicionado em 09/01/2017 em Alzheimer, Notícias Deixe um comentário

transitoEsta é a principal conclusão de um estudo feito por um grupo de cientistas canadianos do Public Health Ontario, liderados por Hong Chen. 

Este estudo, que acompanhou milhões de pessoas de 2001 a 2012, indicou que há fortes evidências de que quem viva a 50 metros de uma via muito movimentada tem mais 7% de probabilidade de vir a desenvolver demência do que quem esteja a 300 metros de distância das mesmas estradas.

Os resultados desta pesquisa, publicados na prestigiada revista científica “The Lancet” tiveram como base um estudo feito com a participação de 6,5 milhões de pessoas adultas, com idade entre os 20 e os 85 anos, todos residentes em Ontário. Foram seguidas segundo o código de postal de residência de cada um e com a colaboração dos bancos de dados de saúde da administração daquela região. No início do estudo, nenhum dos pacientes sofria qualquer tipo de doença neurológica.

De entre os que tinham entre 55 e 85 anos (2,2 milhões de pessoas) e no decorrer do estudo, foram detetados 243 611 casos de demência. Mais, o maior número de casos vinha de pessoas que viviam nos grandes aglomerados populacionais e que viviam próximas de zonas de tráfego intenso. À medida que se afastavam das estradas mais movimentadas, diminuía o número de participantes com registo de demência.

Ao stresse ambiental (causado pelo ruído)  e que pode ser detonador da demência, os investigadores juntam ainda outras razões: o dióxido de nitrogénio e as partículas presentes na poluição dos automóveis também concorre para o agravar desta doença.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, em todo o mundo há 47,5 milhões de pessoas que sofrem de demência. 60 a 70% destes pacientes sofrem da doença de Alzheimer – uma demência com alto impacto físico, psicológico e social, nos cuidadores, nas famílias e na sociedade.

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