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Arquivo: Alzheimer

Bactérias do intestino podem acelerar Alzheimer

Adicionado em 14/02/2017 em Alzheimer, Notícias Deixe um comentário

intestinoUm grupo de pesquisa acaba de anunciar que as bactérias presentes no intestino podem acelerar a chegada da doença de Alzheimer.

A investigadora sueca Frida Fak Hallenius, do Centro de Ciência da Alimentação para a Saúde, da Universidade de Lund está otimista quanto a esta descoberta pelo seguinte: a bactéria intestinal influencia a maneira como nos sentimos, já que implica uma interação entre o sistema imunológico, a mucosa intestinal e aquilo que comemos. Ao estudar-se os micro organismos existentes no intestino fica-se a saber mais sobre como fintar a doença de Alzheimer.

Estes resultados foram obtidos depois de experiências feitas com ratos: um grupo com doença de Alzheimer e outro saudável. Os ratos doentes revelavam uma composição diferente de bactérias no intestino, comparativamente com os ratos saudáveis.

Por outro lado, perceberam que quando transferiram as bactérias dos ratos doentes para ratinhos sem bactérias nenhumas, estes desenvolviam muito mais placas beta-amiloides (típicas da doença de Alzheimer) comparativamente com os ratos que recebiam as bactérias intestinais dos saudáveis.

Este é o primeiro estudo que mostra uma relação entre a bactéria do intestino e a doença de Alzheimer, e vem abrir caminho para novas estratégias preventivas e terapêuticas baseadas na modulação da microbiota intestinal através da dieta e novos tipos de probióticos.

Esta pesquisa resulta de um trabalho da professora Frida Fak Hallenius e da doutoranda Nittaya Marungruang, da universidade sueca de Lund, em colaboração com um grupo de pesquisa da École Polytechnique Fédérale de Lausanne, na Suíça. Mais, a equipa vai alargar-se e passar a incluir cientistas alemães e belgas, numa altura em que recebeu um financiamento europeu de 50 milhões de Euros.

Atualmente acredita-se que 7,3 milhões de europeus sofram de demência. Desses, a Alzheimer Europe estima 182 mil sejam portugueses.

Demência

Doença de Alzheimer:A culpa é do mensageiro

Adicionado em 01/02/2017 em Alzheimer, Notícias Deixe um comentário

Um estudo recente de uma equipa de investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular dalab Universidade de Coimbra vem
demonstrar que a produção desregulada de moléculas mensageiras na região do hipocampo pode ser responsável pelas alterações de produção de energia no cérebro.

O mesmo é dizer: no cérebro de uma pessoa que padece da doença de Alzheimer, a comunicação entre os neurónios (sinapses) tem falhas.
Estas acontecem porque há uma quebra na produção de um mensageiro químico especial chamado óxido nítrico e que se move muito rapidamente entre as células. Se não se produz este mensageiro químico em quantidades consideradas normais, “para além de comprometer a comunicação entre as células, estas alterações poderão diminuir a capacidade de as células produzirem energia para suportar o funcionamento regular do cérebro”, afirmou a coordenadora deste estudo, Ana Ledo, ao blog de notícias da Universidade de Coimbra.

O óxido nítrico, um mensageiro químico especial – como já vimos, é essencial à formação da memória e à aprendizagem. Se juntarmos uma produção irregular deste mensageiro a outras espécies químicas, pode ocorrer uma alteração molecular e celular associada à morte das células na doença de Alzheimer.

O estudo da região do hipocampo feito por este grupo de investigadores da Universidade de Coimbra mostra ainda que numa primeira fase da doença de Alzheimer, o óxido nítrico é produzido em grandes quantidades para compensar as falhas de comunicação entre os neurónios. À medida que a doença avança, verifica-se que há menos óxido nítrico disponível para participar no processo de comunicação. E dentro das células, este mensageiro químico passa a produzir moléculas que podem ser tóxicas.

Em suma, este trabalho coordenado por Ana Ledo e publicado recentemente na revista de divulgação científica Neurobiology of Aging Journal, defende-se que quanto mais profundamente se conhecerem os processos bioquímicos que ocorrem nas moléculas e nas células que caracterizam a doença de Alzheimer, melhor se poderá desenhar uma estratégia terapêutica para travar o seu desenvolvimento.

Demência

Viver perto de estrada movimentada aumenta risco de demência

Adicionado em 09/01/2017 em Alzheimer, Notícias Deixe um comentário

transitoEsta é a principal conclusão de um estudo feito por um grupo de cientistas canadianos do Public Health Ontario, liderados por Hong Chen. 

Este estudo, que acompanhou milhões de pessoas de 2001 a 2012, indicou que há fortes evidências de que quem viva a 50 metros de uma via muito movimentada tem mais 7% de probabilidade de vir a desenvolver demência do que quem esteja a 300 metros de distância das mesmas estradas.

Os resultados desta pesquisa, publicados na prestigiada revista científica “The Lancet” tiveram como base um estudo feito com a participação de 6,5 milhões de pessoas adultas, com idade entre os 20 e os 85 anos, todos residentes em Ontário. Foram seguidas segundo o código de postal de residência de cada um e com a colaboração dos bancos de dados de saúde da administração daquela região. No início do estudo, nenhum dos pacientes sofria qualquer tipo de doença neurológica.

De entre os que tinham entre 55 e 85 anos (2,2 milhões de pessoas) e no decorrer do estudo, foram detetados 243 611 casos de demência. Mais, o maior número de casos vinha de pessoas que viviam nos grandes aglomerados populacionais e que viviam próximas de zonas de tráfego intenso. À medida que se afastavam das estradas mais movimentadas, diminuía o número de participantes com registo de demência.

Ao stresse ambiental (causado pelo ruído)  e que pode ser detonador da demência, os investigadores juntam ainda outras razões: o dióxido de nitrogénio e as partículas presentes na poluição dos automóveis também concorre para o agravar desta doença.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, em todo o mundo há 47,5 milhões de pessoas que sofrem de demência. 60 a 70% destes pacientes sofrem da doença de Alzheimer – uma demência com alto impacto físico, psicológico e social, nos cuidadores, nas famílias e na sociedade.

Estatinas também podem reduzir o risco de demência

Adicionado em 21/12/2016 em Alzheimer, Notícias Deixe um comentário

pills-02Há muito que as estatinas são utilizadas no combate ao colesterol. O que o mais recente estudo em neurologia da Universidade do Sul da Califórnia (EUA) nos mostra é que a estatina também reduz o risco da doença de Alzheimer.

Os resultados da pesquisa acabam de surgir na publicação Jama Neurology. Julie M. Zissimopoulos, Douglas Barthold e Roberta Diaz Brinton, encabeçam o grupo de cientistas que colocou a seguinte questão: qual a associação entre o consumo de estatina e a incidência da doença de Alzheimer, tanto em homens como em mulheres? Pois bem, o que se concluiu é que a redução da incidência daquela doença varia consoante a etnia e o tipo de estatina administrado a cada paciente.

Para chegar a tais conclusões, foram examinados os registos médicos de 2006 e 2013 relativos a 400 mil consumidores de estatina, com 65 ou mais anos. O que se verificou é que a toma diária da estatina permitiu reduzir o risco da doença de Alzheimer em 12% nos homens; nas mulheres essa ameaça chega a cair 15%.

Mas o grupo de pesquisa não quer entrar em otimismos e avisa que estes ensaios clínicos precisam de ser confirmados. Mais, informam que os médicos devem adequar a cada doente o tipo de estatina que lhe for mais favorável.

Em Portugal, no ano de 2015, no âmbito de uma investigação em medicina, na variante de geriatria, Inês Correia Conde, da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, escreveu um artigo onde reviu a literatura publicada sobre os efeitos benéficos e adversos das estatinas na função cognitiva dos idosos.

Nessa reflexão, Inês C. Conde já notava “um efeito preventivo das estatinas sobre o declínio cognitivo em idosos não dementes.” E a investigadora ia mais longe: no que respeita à doença de Alzheimer, “estudos observacionais afirmam que estas podem prevenir os processos neuro-degenerativos”. Ou seja, a investigação portuguesa nesta área está em linha com as evidências científicas agora vindas a público por parte desta equipa de cientistas da Universidade do Sul da Califórnia (EUA).

Demência

Premiado estudo para descortinar Alzheimer

Adicionado em 27/10/2016 em Alzheimer, Notícias Deixe um comentário

brain

Esta semana um grupo de investigadores da Universidade do Minho que se dedica ao estudo da doença de Alzheimer, recebeu do ex-Presidente Jorge Sampaio e do ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior o prémio Janssen no valor de 30 mil euros.

O galardão distingue um trabalho que mostra como o stresse crónico pode provocar o aparecimento da doença de Alzheimer. Mais, sabe-se agora que a proteína Tau surge por causa desse stresse, desencadeando o declínio emocional e cognitivo, ou seja, a doença de Alzheimer.

Esta conclusão, a todos os títulos inovadora, resulta de experiências feitas com ratos de laboratório. Um desses grupos foi submetido a stresse crónico e outro não. Verificou-se que este último grupo, por não registar a presença da proteína Tau, era mais resistente, sem indícios de depressão, défice cognitivo ou atrofia neuronal.

Este trabalho de pesquisa foi liderado por Ioannis Sotiropoulos e conta ainda com um círculo de investigadores: Ana Sofia Lopes, João Silva, Chrysoula Dioli, Mónica Morais e Vítor Pinto, todos do ICVS, Instituto de Investigação em Ciências da Vida e da Saúde e da Escola de Ciências da Saúde da Universidade do Minho.

Demência

Alzheimer poderá ser tratato por terapia genética

Adicionado em 18/10/2016 em Alzheimer, Notícias Deixe um comentário

Recentes investigações vêm lançar uma nova abordagem para atacar a doença de Alzheimer. Os pesquisadores desenvolveram uma dna-300x169intervenção utilizando um gene que impede a formação das placas de proteínas nocivas para o cérebro. Essas proteínas são as já conhecidas beta-amilóides que quando se acumulam são responsáveis pela morte de células cerebrais e pelo desencadeamento da doença.

A experiência está numa fase inicial e foi testada em ratos de laboratórios manipulados para terem a doença de Alzheimer. O gene chamado PGC1-alfa foi injetado diretamente no cérebro dos animais, mais especificamente na região do hipocampo e do córtex –  responsáveis pela memória, entre outras capacidades. O estudo demonstrou que os ratos tratados com a terapia genética tinham menor número de placas beta-amilóides no cérebro e melhores desempenhos nos exercícios de memória, comparativamente com os que não tinham recebido a terapia. Embora esta intervenção esteja na fase inicial de testes, esperam-se resultados promissores para combater esta doença que continua a afetar milhares de pessoas em todo o mundo.

terapia-genetica_alzheimer

Imagem 1 – mostra o cérebro de um rato que
não recebeu a terapia genética. As placas beta-amilóides estão a verde. 

Imagem 2 – mostra o cérebro de um rato que recebeu a terapia genética, já com menos placas beta-amilóides (a verde).

 

 

Demência

Treino Cognitivo combate Alzheimer

Adicionado em 29/09/2016 em Alzheimer, Treino Cognitivo Deixe um comentário

tablet_maismemoria-2A conferência da Associação Internacional de Alzheimer, realizada em Julho deste ano, divulgou resultados de investigação realizada no combate à doença de Alzheimer. Em geral, apresentou evidências de que os fatores de risco modificáveis associados ao Alzheimer podem ser realmente armas determinantes no combate ao declínio cognitivo, associado ao envelhecimento e ao aparecimento de demência. Ou seja, os hábitos de cada um podem mesmo atrasar ou acelerar a chegada da doença.

Um interessante estudo chamado ACTIVE, apresentado nesta conferência em Toronto, veio reafirmar a importância do treino cognitivo como um meio para a manutenção da saúde do cérebro; por outro lado, funciona também como um complemento ou alternativa às terapias farmacológicas no retardar do aparecimento do declínio cognitivo.

Os investigadores examinaram, ao longo de dez anos, o impacto de vários tipos de “treino cerebral” em 2785 pessoas saudáveis. Estes participantes do estudo tinham uma média de 74 anos de idade e foram divididos em três grupos de intervenção: 1) aprendizagem de estratégias de memória em sala de aula; 2) estratégias de raciocínio em sala de aula e de treino de velocidade de processamento em computador; 3) grupo controle que não fez nenhum tipo de exercício de capacidades.

Os participantes ao longo de cinco semanas realizaram 10 sessões de treino de sessenta minutos cada. Alguns intervenientes receberam ainda um reforço dessas sessões (mais 4 após um ano do treino inicial e outras 4 três anos depois do início deste trabalho). A avaliação às funções cognitivas destas pessoas foi feita em diferentes fases: imediatamente após as sessões de treino, um, dois, três, cinco e dez anos após o treino.

Dez anos depois, os resultados foram muito claros: apenas o grupo que realizou o treino cognitivo em computador mostrou um impacto positivo significativo no rendimento cognitivo. Mais, foi detectada uma redução de 33% no risco de vir a desenvolver declínio cognitivo ou demência.

Nos participantes que fizeram as sessões de reforço de treino informatizado essa diminuição do risco ainda foi maior, na casa dos 48%. Nos outros dois grupos não existiram diferenças significativas a assinalar.

Os pesquisadores do estudo ACTIVE acreditam que esta foi a primeira grande investigação que pôs em evidência os benefícios do treino cognitivo informatizado na proteção do compromisso cognitivo e do aparecimento de demência. Agora o próximo desafio é tentar compreender que quantidade exata de treino de capacidades é necessária para proporcionar os melhores benefícios possíveis às pessoas.

Comece já a treinar as suas capacidades em www.maismemoria.pt ou descarregue a aplicação aqui.

 

 

Demência Estimulação Cognitiva
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