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Arquivo: Alzheimer

Em setembro o mundo lembra a doença de Alzheimer

Adicionado em 15/09/2016 em Alzheimer, Notícias Deixe um comentário

alzheimerSuavemente e deixando para trás poucos sinais, assim entra esta doença na vida dos pacientes. Por ainda não existir cura, os estudos sobre a doença têm-se multiplicado. Embora não tenham surgido tratamentos eficazes, a boa notícia são as evidências de que cada um de nós pode realmente diminuir o risco de ter esta doença.

A bem da saúde mental, vamos prevenir!

Há que ser firme e escolher qual a ponte que se quer atravessar rumo a uma vida melhor e mais saudável:

1) a da passividade – em que estamos sujeitos a aceitar tudo o que nos acontece e ficamos à mercê das circunstâncias da vida;

ou

2) a  da atividade – em que decidimos  e agimos em prol da nossa qualidade de vida.

Esta decisão pela saúde é um caminho longo feito de pequenas escolhas que devem ser tomadas o quanto antes. Assim, como quando o Outono se aproxima temos de ir buscar um casaco ao roupeiro por causa do frio, assim é com o caminhar da vida: temos de ir puxando para nós boas atitudes para nos protegermos durante a viagem.

Ficam aqui algumas atitudes que todos podemos fazer:

– Conviver com os amigos/familiares, seja ir tomar café ou dar um passeio, evitando a solidão;

– Evitar situações de stresse e manter-se positivo;

– Ter rotinas de sono que lhe permitam repousar e recobrar energias;

– Fazer exercício físico;

– Fazer leituras ou outros exercícios mais especializados para treinar a mente;

– Aprender sempre;

– Se possível, ter uma relação afetiva franca e compensadora;

– Alimentar-se de forma saudável;

– Estar atento aos sinais do seu organismo (tensão, níveis de colesterol, glicémia) e

– Procurar uma vida sem dependências (álcool, tabaco, drogas).

Quer saber se está em risco? A Bioplus desenvolveu um teste muito simples para avaliar o risco de Alzheimer.

Faça aqui : www.ativosenior.pt/mapaderisco/index.html ou descarregue a app gratuita para o seu smartphone: Avaliação Risco Alzheimer

Siga os conselhos do teste e mantenha a doença bem longe de si!

Demência Qualidade de Vida

Défice de vitamina B12 prejudicial para o cérebro

Adicionado em 27/01/2015 em Alzheimer Deixe um comentário

Somos aquilo que comemos. Esta frase já é antiga mas o seu sentido continua extremamente pertinente enquanto alerta para a importância que a alimentação tem na nossa saúde. Recentemente a alimentação saudável e rica em determinadas vitaminas tem sido apontada como tendo um papel protetor na saúde do cérebro.

Estudos têm evidenciado que níveis baixos de vitamina B12 estão associados a uma maior probabilidade de desenvolvimento de problemas cognitivos como perda de memória. Está comprovado que a capacidade do nosso organismo absorver vitamina B12 dos alimentos diminui na vida adulta, o que poderá contribuir anos mais tarde para a degeneração cerebral. Uma investigação publicada na revista científica Neurology descobriu que défices de vitamina B12 podem causar problemas cognitivos porque o volume cerebral encolhe. O estudo analisou mais d
e cem indivíduos entre os 61 e os 87 anos, constatou através de exames ao sangue e de imagem ao cérebro que num período de cinco anos os participantes com níveis baixos da vitamina revelaram uma redução da massa cerebral seis vezes superior aos que apresentavam níveis mais elevados dessa vitamina. Os cientistas defendem que a falta de vitamina B12 causa destruição das células cerebrais, pois a mielina que reveste e protege as células nervosas rompe deixando-as expostas. Tudo isto tem implicações na atrofia cerebral e  num aumento do risco de Doença de b12Alzheimer.

A vitamina B12 está presente em alimentos como peixes, ovos, lacticínios, grãos, cereais, alguns tipos de carne de órgãos (fígado, rins, coração) e ainda em

suplementos. A dose diária recomendada é de 2,0 mg para adultos. A ingestão de suplementos como a vitamina B12 tem um papel benéfico para  a saúde do cérebro, protegendo-o de doenças neurológicas como a Doença de Alzheimer.

Demência Qualidade de Vida

Alzheimer-um combate entre heróis e vilões

Adicionado em 16/09/2014 em Alzheimer Deixe um comentário

O combate à doença de alzheimer (DA) tem sido um grande desafio para a ciência, muitos estudos têm sido publicados no sentido de compreender os mecanismos da doença e na procura de linhas de tratamento. Mas, apesar dos esforços até agora ainda não existe uma cura para esta demência que afeta gravemente o cérebro. Muitas pessoas pensam que por não existir cura pouco ou nada se pode fazer, tal já não é verdade. Investigadores têm vindo a comprovar que existem formas para atrasar a manifestação da doença ou mesmo prevenir o seu aparecimento. O tratamento para já parece ser a Prevenção.

Os fatores apontados como protetores de Alzheimer, os heróis deste combate são:

↑ Exercício Físico

↑ Alimentação Saudável

↑ Estimulação Intelectual

↑ Socialização

No fundo procurar ter uma vida física, mental e social ativa tem efeitos benéficos na saúde do corpo e do cérebro. Ajuda a manter as habilidades motoras e cognitivas (ex: memória, atenção, orientação) protegidas.

Contudo, a idade avançada trás por si só inúmeras desvantagens e uma delas é o risco de aparecimento da Doença de Alzheimer. Estatísticas demonstram que após os 65 anos, o risco dobra a cada 5 anos.

Para além da idade existem outros vilões que colocam o cérebro em risco:

↓ Perturbações no Sono

↓ Causas Genéticas

↓ Hipertensão

↓Colesterol

↓Dependência de Alcool

↓ Diabetes

↓ Obesidade

↓ Tabagismo

↓ Depressão

↓ Sedentarismo

Todos estes fatores poderão contribuir para desencadear o mecanismo responsável pela degradação cerebral na DA: o acúmulo das proteínas beta-amiloide e tau sob formas nocivas para o cérebro.

Este esquema sintético permite analisar que o combate contra a DA é desigual pois os fatores de proteção poderão ajudar a prevenir ou a retardar os sintomas da doença, mas caso a doença se instale já não a conseguem reverter.terceira-idade-e-qualidade-de-vida1

Porém esta batalha não é inútil, pois cada dia conta!

Quanto maior o conhecimento acerca dos fatores de risco e de proteção cada pessoa poderá agir e modificar o que vai mal no seu estilo de vida.

Só assim se somam mais dias com qualidade à nossa vida!

 

Demência

Cérebro produz agente protetor de Alzheimer

Adicionado em 09/09/2014 em Alzheimer Deixe um comentário


Estudos científicos comprovam o papel da melatonina como um agente útil na prevenção e tratamento da doença de Alzheimer
(DA).

Já se sabe que a DA é caracterizada em termos biológicos pela presença em forma tóxica de duas proteínas: a beta-amiloide e a tau. Estes estudos têm vindo a confirmar que a melatonina  protege eficazmente o cérebro contra a ação destrutiva dessas proteínas, por ter propriedades antioxidantes e anti-amiloides. A melatonina é produzida no cérebro mais especificamente numa estrutura denominada de glândula pineal, esta glândula tem um papel importante na regulação da atividade elétrica do cérebro, funciona ainda como um relógio interno do tempo para o corpo humano, regulando o ciclo do sono, atividade tão importante para a saúde do cérebro. Esta glândula cerebral tem sido assim associada a doenças neurológicas, como por exemplo Alzheimer.Casal-de-idosos-deitado

Sabendo-se que a melatonina diminui durante o envelhecimento humano e em pacientes com Alzheimer, estudos clínicos testaram que suplementos de melatonina melhoravam o sono e retardavam a progressão da perda de capacidades desses doentes.

Estes estudos sobre a melatonina são um caminho promissor para a prevenção e tratamento da doença, que já atinge mais de 35 milhões de pessoas em todo o mundo.

Demência

Diabetes é fator de risco para Alzheimer

Adicionado em 21/08/2014 em Alzheimer Deixe um comentário

A doença de Alzheimer (DA) poderá desenvolver-se através de vários fatores, que já tivemos oportunidade de os explicitar nos textos deste blog como: o acúmulo da proteína beta-amilóide, problemas no sistema de “limpeza” de resíduos tóxicos do cérebro relacionados com perturbações no sono, genética, problemas de saúde associados e determinados estilos de vida (sedentarismo, tipo de alimentação, reduzida estimulação intelectual).

Estudos brasileiros apontam para uma associação entre Diabetes Tipo 2 e o desenvolvimento da Doença de Alzheimer.  Há vinte anos atrás desconhecia-se que o cérebro fosse sensível aos níveis de insulina (hormona que ajuda a glicose/açúcar a entrar nas células do corpo – fonte de energia) hoje sabe-se que existem recetores de insulina em células do cérebro (neurónios), nomeadamente no hipocampo (área responsável pela memória). Investigações comprovaram que a administração de insulina em indivíduos saudáveis melhora a formação de memória. Está comprovado que a insulina funciona como promotor de sobrevivência dos neurónios e das ligações entre eles (plasticidade sináptica). A insulina previne ainda a destruição dessas ligações (sinapses) provocadas pela proteína beta-amilóide (presente na DA). Ora, uma deficiência na via de sinalização da insulina no cérebro tem consequências práticas na capacidade de memorização e aprendizagem. Investigações foram realizadas no sentido de verificar este mecanismo em pacientes com Alzheimer e verificou-se que existia uma redução de insulina e de seus recetores nos seus cérebros, para além disto, estudos têm vindo a concluir que um grande número de pacientes com DA tinha Diabetes, doença associada à desregulação de insulina no organismo.

Com esta nova linha de pensamento poderão desenvolver-se novas formas de tratamento da DA, nomeadamente terapêuticas para aumentar a sensibilidade à insulina.

Recomenda-se habitos de vida saudáveis como exercicio físico e alimentação saudável para prevenir tanto a Diabetes como Alzheimer, estas dicas e o controlo da glicémia no sangue são imprescindiveis para quem já tem diabetes por forma a evitar a ameaça de desenvolver esta demência.

 

neuronio sadio,toxico,tratado com insulinaComparação de um neurónio saudável (A), de um neurónio afetado por substâncias tóxicas abundantes no cérebro dos portadores de Alzheimer (B) e de um neurónio após o tratamento com insulina combinada com o medicamento contra diabetes tipo 2 (C). O neurónio tratado recuperou boa parte das sinapses (ligações) e continuou capaz de desempenhar suas funções.

Demência

Durma, pela saúde do seu cérebro!

Adicionado em 26/05/2014 em Alzheimer Deixe um comentário

Se fizermos as contas por alto, damo-nos conta que passamos cerca de um terço da vida a dormir. Não poderíamos estar a fazer coisas mais interessantes do que ficar tanto tempo deitados? Qual a razão de o sono ser tão central nas nossas vidas?

A resposta é que dormir é essencial para consolidar e arrumar as nossas memórias. Mais, sabe-se que enquanto estamos a dormircérebro a dormir, o nosso cérebro está numa azáfama, a renovar-se ao nível das células. O ato de dormir é assim crucial para o bom funcionamento do cérebro, já que faz uma limpeza do lixo que se vai acumulando com os pensamentos do dia-a-dia. São “resíduos” que se amontam junto das células cerebrais e que o sono pode eliminar. O sono é pois uma peça fundamental para mantermos o cérebro saudável.

No caso de não se dormir horas suficientes, o cérebro não repousa, não faz a eliminação dos ditos resíduos e envelhece antes do tempo. Dessa forma estamos a escancarar as portas às doenças do foro mental. O mais grave de tudo é que grande parte da população ativa não dorme as horas suficientes. De acordo com a Fundação Nacional do Sono – entidade norte americana que se dedica ao estudo desta temática, um adulto deve em média dormir 7 a 9 horas por noite. Regra geral, dorme-se menos duas horas do que as recomendadas. Com estas rotinas, mais depressa se manifestam os efeitos secundários: a médio prazo estima-se o aumento de pessoas com doenças mentais como Alzheimer ou Parkinson.

Daí a importância do dormir bem. Pela sua saúde!

 

In Science 18 October 2013:
Vol. 342 no. 6156 pp. 373-377

http://www.sciencemag.org/content/342/6156/373

Demência

Alzheimer: a doença que mina o cérebro

Adicionado em 09/05/2014 em Alzheimer Deixe um comentário

imag_AlzheimerA comunidade científica ainda não chegou a um consenso quanto às causas que podem estar na origem da doença de Alzheimer. Conhecem-se apenas as alterações que  ocorrem no cérebro responsáveis pelo desencadeamento da doença.

Se olharmos ao microscópio, o tecido de um cérebro com Alzheimer tem menos células nervosas e entre essas células depositam-se quantidades anormais de proteína (beta-amilóide) que formam umas placas. Mais, as células nervosas mortas ou a morrer têm pequenos filamentos torcidos de outras proteínas (tau). Ora os cientistas desconfiam que as placas e os emaranhados ao espalharem-se por todo o cérebro, são os grandes causadores da Doença de Alzheimer. Com isto, o tamanho do cérebro diminui e as funções que até aí desenvolvia normalmente, vão entrando em falência. Esta progressão inicia-se numa  zona específica do cérebro que se chama  hipocampo, que é responsável pela memória, daí a razão das primeiras e principais queixas dos pacientes serem de “esquecimentos” sobretudo no que se refere a acontecimentos recentes.

Com o avançar da doença, ocorre uma degeneração progressiva e os efeitos no cérebro são devastadores, afetando a qualidade de vida dos doentes.

Num estádio muito inicial, as mudanças no nosso cérebro podem começar até 20 anos antes de a doença ser diagnosticada. As pessoas com Alzheimer em estado moderado têm uma esperança de vida que pode ir de 2 até 10 anos, e em estados mais graves, não irá além dos 5 anos.

Visualize este processo assistindo ao seguinte video:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=dGhyR-1I2oc

 

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