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Arquivo: Notícias

Chegaram as novas aplicações para seniores!

Adicionado em 31/05/2016 em Notícias Deixe um comentário

A Bioplus acaba de lançar um conjunto de aplicações (APP’s) gratuitas com o objetivo de promover o potencial humano. Isto é, contribuir para que as capacidades não se desperdicem e sim se desenvolvam cada vez mais, alcançando o seu potencial.

As APP´s com o selo da Bioplus são um meio acessível e prático de conectar as pessoas com o seu próprio desenvolvimento, tendo em conta a faixa etária e características de cada um.

Na gama de aplicações para seniores, para além do treino cognitivo Mais Memória, está disponível a APP-Avaliação Risco Alzheimer e a APP-Avaliação Risco de Incapacidade. Visto que a qualidade de vida e a manutenção das capacidades físicas e mentais assumem especial importância nesta fase da vida, estas avaliações pretendem incentivar para hábitos e rotinas mais saudáveis.

De forma simples e personalizada, cada sénior tem o resultado da sua avaliação e fica informado sobre que comportamentos deve adotar ou evitar, de forma a proteger-se da ameaça de doenças ou outras limitações.

Porque a prevenção pode ser mesmo o melhor remédio e a sua vida pode ser sempre mais.

Experimente já!

Avaliação Risco AlzheimerAvaliação Risco de Incapacidade

 

 

 

 

 

 

 

 

Descarregue já as app’s através do Smartphone ou Tablet! (clique na imagem)

Qualidade de Vida

Novo alvo para tratamento de Alzheimer

Adicionado em 08/04/2016 em Notícias Deixe um comentário

No início da doença de Alzheimer várias coisas estão a acontecer dentro do cérebro que continuam a surpreender investigadores.

O desenvolvimento da doença de Alzheimer tem sido associado ao depósito anormal no cérebro duma proteína chamada beta-amiloide que conduz a uma inflamação cerebral e à perda de sinapses (ligação entre neurónios).sinaps Daí resultam os já conhecidos problemas de memória. Agora, um recente estudo publicado na revista Science vem demonstrar que essa perda de sinapses ocorre mais cedo, antes até da formação das placas de beta-amiloide nocivas.

A perda de sinapses, ao contrário do que se possa pensar, nem sempre é um acontecimento mau. De facto, é um processo normal que ocorre no desenvolvimento do cérebro, seja para o seu melhor desempenho ou para sua própria defesa: na verdade, as sinapses “mais fracas” precisam ser eliminadas para que outras “mais fortes” se estabeleçam.

A investigadora do estudo pensa que este mecanismo normal possa estar envolvido de forma exagerada na perda das ligações entre os neurónios que origina a doença de Alzheimer. Testou a sua teoria através de ratos modificados para terem Alzheimer e utilizou técnicas de imagem de alta resolução, para identificar quando e onde a perda de sinapses ocorria. Percebeu que entre a observação da perda de sinapses na região cerebral do hipocampo (responsável pela memória) dos ratinhos e o aparecimento das placas de beta-amiloide havia de facto um espaço de tempo, o que só veio comprovar a sua teoria.

Para além disto, descobriu ainda que existiam elevadas concentrações da proteína C1q que costuma estar envolvida na limpeza sináptica normal. Então, surgiu outra questão de investigação: será que essas proteínas são a causa da perda das ligações entre neurónios nos ratinhos com Alzheimer?

A resposta foi encontrada através de testes com 3 grupos de ratos: o grupo de controlo, o grupo com a proteína C1q geneticamente bloqueada e o terceiro grupo tratado com um anti-corpo para bloquear a função do C1q no cérebro.

No primeiro grupo ocorreu uma grande perda sináptica no hipocampo, mas tal perda já não se registou nos ratos que tinham a função C1q inibida.

A autora acredita que ao encontrar-se a forma de manipular a presença do C1q evitando-se o excesso de perdas sinápticas e mantendo-se as suas funções normais está aberto um caminho para a descoberta de um tratamento para o Alzheimer, entre outras doenças do cérebro.

Demência

Cuidar do coração protege a mente!

Adicionado em 23/03/2016 em Notícias Deixe um comentário

Um novo estudo americano vem demonstrar que a saúde do cérebro depende também da saúde do coração.coração cerebro

Mais de mil pessoas com idades em torno dos 70 anos participaram no estudo. O objetivo era perceber se fatores relacionados com o bom funcionamento do coração influenciavam a saúde cerebral.

Os investigadores avaliaram nos participantes 7 fatores relacionados com a saúde cardiovascular: tabagismo, índice de massa corporal, atividade física, dieta, pressão arterial, colesterol e glicose. Para além destes aspetos, analisaram também o desempenho mental através de testes à memória, função executiva e velocidade de processamento de informação.

Ficou demonstrado que quem tinha bons valores nos parâmetros que contribuem para a saúde cardíaca, tinha também uma menor diminuição das suas capacidades mentais ao longo do tempo.

Está visto que cuidar do coração é contribuir para a saúde do cérebro. E não é nada que não se possa facilmente fazer! Basta aliar uma alimentação equilibrada a uma dose de exercício físico, e claro ficar longe de maus vícios.

Qualidade de Vida

Memórias podem ser recuperadas no Alzheimer

Adicionado em 19/03/2016 em Notícias Deixe um comentário

Estudo revela que pessoas com Alzheimer em fase inicial poderão não ter perdido as suas memórias, poderão é ter dificuldade em aceder a elas.

O antigo Nobel da Medicina, Susumu Tonegawa, liderou esta investigação utilizando ratinhos de laboratório geneticamente modificados para terem Alzheimer e outros saudáveis.

Os ratinhos foram colocados a passar num circuito com corrente elétrica no chão, o que lhes causava um choque nas patas.

Os ratos que não tinham Alzheimer e que um dia depois fossem colocados a passar por cima da corrente, ficavam paralisados com medo pois recordavam-se da má experiência anterior. Já os ratos com Alzheimer não manifestavam qualquer reação, evidenciando que não tinham memória do sucedido.

Os investigadores, perante isto, experimentaram estimular zonas associadas à memória no cérebro dos animais com low_10x_DG-Engram-Cells-AD-MouseAlzheimer através de feixes de luz azul e constataram que os ratos relembravam-se do choque. E mais, os ratinhos alvos do estímulo luminoso repetido tinham criado nos seus cérebros um maior número de ligações entre os neurónios (sinapses), chegando a equiparar-se aos ratos saudáveis.

A determinada altura da experiência já não foi necessário estimular mais os ratos doentes pois a sua memória tinha sido recuperada e os sintomas da doença haviam desaparecido. Os investigadores calculam que esta técnica poderia funcionar durante alguns meses nos animais e até três anos nos humanos, pois tendo em conta a progressão da doença chega-se a um nível que se perde o que se havia conquistado.

Esta investigação publicada na revista científica “Nature” vem dizer que é possível recuperar memórias que pareciam perdidas. E lança a base para o desenvolvimento dum novo método de tratamento para as fases iniciais da doença de Alzheimer, que a aplicar-se em pessoas teria que cumprir regras de segurança e de ética.

Demência

Exercício físico reduz 50% risco de Alzheimer

Adicionado em 17/03/2016 em Envelhecimento ativo, Notícias Deixe um comentário

Vários estudos têm vindo a comprovar os efeitos positivos do exercício físico na saúde mental. Uma recente pesquisa americana vem agora acrescentar uma ideia nova: qualquer atividade física aeróbica beneficia o cérebro e chega a reduzir em 50% o risco de Alzheimer.personal-trainer-para-idosos

Os pesquisadores estudaram ao longo do tempo 876 indivíduos que em média estavam na casa dos 78 anos. Foram realizadas avaliações à memória, hábitos de exercício físico e exames de ressonância magnética ao cérebro. As ressonâncias serviram para medir o volume de áreas cerebrais, incluindo a zona do hipocampo responsável pela memória que é alvo da doença de Alzheimer. Concluíram que mais atividade física estava relacionada com volumes cerebrais maiores, seja qual fosse a atividade realizada. Desde fazer um circuito de exercícios no ginásio, dançar ou fazer jardinagem, o risco de desenvolver Alzheimer diminuía para metade e no grupo de pessoas que já tinham um declínio cognitivo associado a Alzheimer, esse exercício também beneficiou o volume do cérebro.

A ideia chave a retirar é que a melhor defesa contra esta doença está na melhoria do seu estilo de vida, nomeadamente através da atividade física.

A prevenção é, até agora, a intervenção mais eficaz. Comece já hoje!

Qualidade de Vida

Atividade reduz problemas de memória em idosos

Adicionado em 08/03/2016 em Notícias Deixe um comentário

seniores pcNa próxima reunião anual da Academia Americana de Neurologia, no Canadá, vão ser divulgados os resultados de um novo estudo que associa manter a mente ativa com redução do risco de falhas de memória em idosos.

O estudo acompanhou 1920 pessoas com 70 e mais anos, ao longo duma média de quatro anos, e concluiu que a atividade cognitiva e social reduz o risco de declínio cognitivo no envelhecimento.

Antes do inicio desta investigação, todos os voluntários foram avaliados e tinham indicadores cognitivos dentro do normal. No decorrer do estudo, alguns participantes desenvolveram défice cognitivo leve. Todos foram questionados sobre que atividades faziam com frequência 12 meses antes de iniciarem o estudo, essas atividades consistiam em: utilizar o computador, ler, ter atividades sociais e fazer trabalhos manuais. Os pesquisadores constataram que aqueles que utilizavam o computador pelo menos uma vez por semana eram 42% menos propensos a desenvolverem problemas cognitivos como falhas de memória. Os que afirmaram ler revelaram uma propensão em menos 30%; o estar envolvido em atividades sociais em menos 23%, e fazer tarefas artesanais como tricô, em menos 16%.

Cada vez mais surgem estudos a indicar que ter atividade é a melhor forma de combater as limitações associadas ao avanço da idade. Estar fisica e mentalmente ativo e rodeado de um forte núcleo de amizades traz benefícios enormes para o corpo e para o cérebro, sendo uma boa forma de prevenção de doenças.

Qualidade de Vida

Obesidade em jovens adultos afeta memória

Adicionado em 01/03/2016 em Notícias Deixe um comentário

Uma nova pesquisa da Universidade de Cambridge associa excesso de peso a falhas de memória em jovens.balanca O excesso de peso tem sido relacionado, em outros estudos, com um mau funcionamento do hipocampo, a área cerebral ligada à memória e à aprendizagem, e ao lóbulo frontal, a parte envolvida na tomada de decisões e na memória.

Neste estudo participaram 50 jovens adultos com idades entre os 18 e os 35 anos, com diferentes índices de massa corporal. Os participantes que tinham o maior índice de massa corporal (obesidade) tiveram menor rendimento nas tarefas de um teste de memória episódica. A memória episódica é aquela memória que nos permite recordar eventos que vivemos, como por exemplo, o que jantamos na noite anterior.

Os pesquisadores alertam que a possibilidade de existirem défices de memória episódica em pessoas com excesso de peso é preocupante, especialmente dada a crescente evidência de que a memória episódica pode ter uma influência considerável no comportamento alimentar e na regulação do apetite.

Este estudo é mais uma chamada de atenção para a importância de se criarem meios para a promoção de hábitos de vida saudáveis na juventude e a premência de estratégias de intervenção na obesidade.

Qualidade de Vida
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