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Arquivo: Notícias

Excesso de Peso pode desencadear Azheimer

Adicionado em 15/09/2015 em Notícias Deixe um comentário

Vários estudos têm sugerido uma associação entre excesso de peso ou obesidade na vida adulta (45-55) e um maior risco de vir a desenvolver doença de Alzheimer.

Um estudo publicado no início deste mês que estudou 1394 pessoas ao longo de cerca de 14 anos, veio concluir que um índice de massa corporal (IMC) mais elevado na faixa etária dos 50 anos estava associado a um surgimento mais precoce de Alzheimer.obesidade8

Os pesquisadores que acompanharam e avaliaram as pessoas por 14 anos apuraram que 142 pessoas adoeceram de Alzheimer e descobriram que todas tinham em comum o facto de apresentarem, aos 50 anos de idade, peso a mais comparativamente com os restantes que não desenvolveram a doença.

Para além disto, os autores desta pesquisa apuraram que por cada ponto a mais do normal no IMC da pessoa tinha uma repercussão na aceleração da doença entre 6 a 7 meses.

Em conclusão, um peso corporal saudável parece prevenir a doença de Alzheimer já valores acima do normal no Índice de Massa Corporal parecem estar associados ao aumento do risco.

 

Qualidade de Vida

Nutrição e Doença de Alzheimer

Adicionado em 14/09/2015 em Notícias Deixe um comentário

Neste mês de Setembro, assinalado como o mês da Doença de Alzheimer, têm surgido várias iniciativas relacionadas com o combate a esta doença.

Uma dessas iniciativas surgiu do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável e da Direção-Geral da Saúde em colaboração com o Centro Virtual.sobre o envelhecimento que em conjunto lançaram um manual gratuito sobre Nutrição e Doença de Alzheimer.

Estudos têm evidenciado que uma melhoria dos estilos de vida, nomeadamente da alimentação protegem o organismo da doença e ajudam os que já sofrem de Alzheimer a travar a sua progressão.

Este manual reúne as últimas informações sobre a influência da nutrição na prevenção e progressão da doença de Alzheimer, nomeadamente os efeitos positivos sobre a saúde cerebral do omega 3 e micronutrientes como vitaminas do complexo B, vitaminas E, C e D e da adoção de alguns tipos de dietas (ex.Dieta Mediterrânea) como fator protetor.

Para além disto, dá dicas práticas aos cuidadores dos doentes de Alzheimer sobre um conjunto de aspetos a ter em conta na alimentação de quem sofre da doença.

Clique na imagem para consultar o manual.

 

nutriçao

Boa Alimentação e Boa Leitura!

 

 

Qualidade de Vida

Novo Medicamento para travar Alzheimer

Adicionado em 23/07/2015 em Notícias Deixe um comentário

Na recente conferência da Associação Internacional de Alzheimer (AAIC-2015) foram apresentados os resultados dum novo medicamento para tratamento da Doença de Alzheimer. O fármaco desenvolvido pelo laboratório Eli Lilly chama-se “Solanezumab” e está na fase final de testagem. Os componentes deste fármaco atuam de forma a evitar que as proteínas beta-amiloides se acumulem e formem uma espécie de placas que atacam o cérebro e provocam a morte dos neurónios. O diretor do estudo Hong Liu-Seifert e a sua equipa já tinham testado o Solanezumab em pacientes com Alzheimer mas não obtiveram bons resultados pois administraram o fármaco numa fase demasiado avançada da doença. Novos resultados demonstraram que o medicamento é realmente eficaz mas no início da doença, podendo atrasar em um terço o seu desenvolvimento.

Os resultados irão ser publicados brevemente na revista Alzheimer’s & Dementia: Translational Research & Clinical Investigations.

Demência

Dominar mais de um idioma ou saber programar pode retardar Alzheimer

Adicionado em 12/06/2015 em Notícias Deixe um comentário

Estudos têm vindo a relatar os benefícios que saber duas línguas ou mais provocam no cérebro. Esses estudos revelaram que ser bilíngue (dominar 2 idiomas) ou multilíngue (dominar vários idiomas) pode atrasar, por exemplo, a manifestação da doença de Alzheimer. Tal é possível pois os cérebros que
foram treinados a aprender mais de um idioma, estão “mais fortes”. Isto é, têm uma maior capacidade de adaptação e funcionalidade. Comparando um cérebro monolingue e um bilingue com uma teia de aranha, o cérebro que só fala uma língua tem uma teia em que a aranha produziu menos fios de seda, o cérebro que fala mais de uma língua é como se fosse uma teia onde a aranha trabalhou muito e construiu inúmeras ramificações de fios com muitos caminhos possíveis para percorrer. O cérebro bilingue tem uma reserva cognitiva maior, com mais densidade de substância cinzenta e mais conexões neuronais, multilingueo que o ajuda a combater o processo de envelhecimento.

A investigadora Evy Woumans, comprovou numa pesquisa com 134 pessoas que as pessoas que falavam duas línguas manifestaram a doença de Alzheimer 4 anos e meio depois das que só falavam uma língua. É que os cérebros que dominam dois idiomas fazem exercício a mais porque nunca desligam o mecanismo do outro idioma. Quando essa pessoa conversa não pode desligar um dos seus idiomas, os dois idiomas estão sempre simultaneamente ligados, o que exige um certo grau de exercício mental.Imaginando um cérebro bilingue que começa a degenerar, esse cérebro terá mais reserva para suprimir os sintomas, está melhor preparado para combater uma doença e esta terá mais dificuldades a instalar-se.

progLangsRecentemente estudos têm vindo a demonstrar que saber programar, isto é conhecer a linguagem dos computadores e criar programas informáticos é muito similar a saber uma língua. Um estudo com 17 voluntários, demonstrou através de exames de ressonância magnética que a linguagem natural e a linguagem de programação exigem as mesmas áreas do cérebro. Assim, investigadores têm vindo a dizer que dominar múltiplas linguagens de programação poderá ter o mesmo efeito protetor no cérebro que dominar vários idiomas. O que significa que aprender a programar em códigos também poderia atrasar a doença de Alzheimer.

Estes estudos lançaram sementes para novos estudos surgirem, por forma a aumentarem a evidência científica, pois existem muitas perguntas que estão a aguardar respostas.

Estimulação Cognitiva

Estudo desvenda disfunção do sistema imunitário na doença de Alzheimer

Adicionado em 16/04/2015 em Notícias Deixe um comentário

ArgininaEstudos têm demonstrado uma relação entre o sistema imunitário (sistema que protege o organismo de doenças) e a doença de Alzheimer, porém sem revelarem uma causa exata. Recentemente, um estudo publicado na revista “Journal of Neuroscience” veio lançar uma pista acerca da possível causa da doença e possível tratamento. Descobriram em experiências com ratos com Alzheimer que células do sistema imunológico, mais precisamente as microglias comportavam-se de forma anormal, mais precisamente na região do cérebro responsável pela memória. As células estavam a consumir um importante nutriente: a arginina. A arginina é essencial no processo de cura e de resposta imunitária do organismo.

Por esta razão, os investigadores começaram a estudar uma forma de evitar a redução dos níveis de arginina no cérebro. Descobriram que um medicamento já conhecido no tratamento do cancro chamado DMFO (eflornitina) bloqueava esse processo anormal das células imunitárias. Os resultados foram encorajadores pois o tratamento tinha impedindo a formação de placas nocivas características do Alzheimer e tinha interrompido a perda de memória.

Esta descoberta vem lançar novas vias para o tratamento de Alzheimer, pois até agora o papel do sistema imunitário e da arginina na doença de Alzheimer ainda eram desconhecidos.

Demência

Dietas de baixo teor calórico retardam o envelhecimento

Adicionado em 13/04/2015 em Notícias Deixe um comentário


Estudos têm vindo a comprovar os benefícios do jejum e de dietas com restrições calóricas
no retardar do envelhecimento e até mesmo no combate às doenças do cérebro, como a doença de Alzheimer. Já se sabia que jejuar ou fazer uma dieta de baixas calorias (ex:alimentos com menos gorduras) mas sem se prescindir de nutrientes promove a autofagia neuronal, que é um processo de limpeza das “células envelhecidas” no cérebro. Este processo é essencial para o bom funcionamento cerebral. Estudos de laboratório com ratos revelaram que o jejum intermitente e restrição de calorias na alimentação dos ratos causavam benefícios cognitivos e comportamentais. Contudo até agora desconhecia-se os mecanismos que estavam envolvidos nesses benefícios. Uma equipa de investigadoras portuguesas descobriu recentemente que a chave explicativa está no Hipotálamo, região do cérebro que tem um papel fundamental no
envelhecimento de todo o corpo, pois é nessa região que é produzida uma molécula chamada neuropeptídeo Y (NPY) que estimula a tal “reciclagem das células”. As autoras verificaram que quando se reduz aalimentação ingestão de calorias esse neuropéptideo Y aumenta e faz com que as células regenerem com mais eficiência atrasando o envelhecimento.

Esta descoberta irá permitir que se desenvolvam intervenções com base no NPY em busca de soluções para combater o envelhecimento e a deterioração relacionada com a idade.

Qualidade de Vida

Aducanumab – a mais recente esperança terapêutica para Alzheimer

Adicionado em 06/04/2015 em Notícias Deixe um comentário

adpd2017

Na recente conferência Internacional de Doença de Alzheimer, Parkinson e Doenças Neurológicas Associadas realizada em Nice foi divulgado um novo fármaco chamado Aducanumab que teve bons resultados no tratamento de doentes de Alzheimer em fase inicial da doença. No estudo participaram 166 pessoas com diagnóstico de Alzheimer que foram divididos em 5 grupos. Um dos grupos recebeu um placebo e os outros quatro grupos receberam respetivamente 1mg, 3mg, 6mg e 10 mg do Aducanumab em doses de acordo com o peso da pessoa. Os resultados do estudo comprovaram que em 6 meses de tratamento houve uma redução das placas de beta-amilóide (proteína prejudicial para o cérebro). Após um ano de tratamento essa queda da beta-amilóide foi ainda mais acentuada nas pessoas que tomaram 3, 6 e 10 mg do medicamento. Quanto ao grupo medicado com apenas 1mg não apresentou melhorias. Para além dos investigadores analisarem a redução da beta-amilóide também avaliaram os efeitos do medicamento no estado cognitivo dos pacientes e verificaram que após um ano, os pacientes que tomaram o Aducanumab tiveram menos perdas cognitivas comparativamente com o grupo que não recebeu o tratamento.

A farmacêutica responsável pelo desenvolvimento do Aducanumab está a entrar nas fases finais do estudo e está bastante otimista.

Demência
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