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Arquivo: Demência

Falhas na memória chegam de igual modo a quem tenha muitas ou poucas qualificações

Adicionado em 20/03/2017 em Envelhecimento ativo, Notícias Deixe um comentário

Transtorno cognitivo leve caracteriza-se pelo esquecimento de atividades diárias importantesUm estudo europeu de larga escala acaba de ser publicado no journal Neuroepidemology e com resultados surpreendentes. Se até aqui se pensava que o elevado grau de escolaridade poderia proteger as pessoas quanto ao aparecimento das doenças da mente, por causa de um maior treino e uso da memória, este trabalho vem dar pistas que não é exatamente assim.

Cientistas das University College of London, apoiados pelo Medical Research Council e a Alzheimer’s Society lideraram esta pesquisa sobre educação e declínio cognitivo. Nele participaram, ao longo de oito anos, cerca de 11 mil europeus de uma dezena de países, com 65 ou mais anos. Ao longo deste intervalo temporal foram registadas as mudanças na memória e no desempenho cognitivo dos intervenientes.

Os participantes do estudo começaram por fazer testes no início deste trabalho de investigação, provas a que foram novamente sujeitos a cada dois anos. Num dos exercícios, pedia-se às pessoas que nomeassem uma lista de dez palavras para testar a lembrança imediata. Cinco minutos mais tarde, para testar a lembrança mais remota.

Como resultado, registou-se o seguinte: embora as pessoas com mais qualificações académicas estivessem melhor preparadas para testes de memória, o processo natural de envelhecimento e o consequente declínio da memória chega de igual modo a quem tenha muitas ou poucas qualificações – o que vem contrariar os estudos até agora publicados que davam uma ligação direta entre as altas qualificações e uma menor taxa de incidência da demência.

As novas descobertas científicas vêm evidenciar que a demência não é uma característica natural do envelhecimento. Mais, o que pode atrasar o início da demência pode não ser exatamente o que se deve usar para travar o esquecimento, muito comum à medida que se vai ficando mais velho.

Para já,uma coisa é certa: fazer exercício físico, ter uma alimentação equilibrada e manter fortes laços com a família, os amigos, os vizinhos, a comunidade onde se está inserido, são fatores preventivos das doenças da mente.

Demência

Com corpo e mente em exercício, a demência fica longe

Adicionado em 08/03/2017 em Envelhecimento ativo, Notícias, Treino Cognitivo Deixe um comentário

estimulacao-cognitiva-para-idosos-1O mote foi um estudo norte-americano realizado com dois mil pacientes que veio a comprovar ser o exercício da mente e do corpo essencial para o afastar da doença mental. A isso, o médico neurologista José Valle, em entrevista à RTP, acrescenta ser também importante a envolvência social de cada um: o sentir-se parte da comunidade, o participar em tarefas de envolvimento social coletivo, o sentir-se útil, tudo isso, refere “é tratamento” para o declínio das funções cognitivas que aparece com o avançar da idade.

Mais, acrescenta este clínico, todas atitudes perante a vida aumentam aquilo a que ele designa de “reserva cognitiva”. Isto é, torna o indivíduo mais resistente e menos vulneráveis quando surge o processo de envelhecimento ou alguma doença da mente. É importante que as pessoas deão um carácter de utilidade à sua acção. Isso faz toda a diferença.

Há um outro aspeto muito importante que o neurologista José Valle não quis deixar de referir: mesmo em grupos de pessoas já em processo de declínio cognitivo, se essas pessoas forem expostas a treinos cognitivos com recurso a computadores ou tablets, regista-se uma melhoria das funções cerebrais.

Também nas doenças da mente, o importante é nunca se desistir do ser humano.

Demência Estimulação Cognitiva Qualidade de Vida

Bactérias do intestino podem acelerar Alzheimer

Adicionado em 14/02/2017 em Alzheimer, Notícias Deixe um comentário

intestinoUm grupo de pesquisa acaba de anunciar que as bactérias presentes no intestino podem acelerar a chegada da doença de Alzheimer.

A investigadora sueca Frida Fak Hallenius, do Centro de Ciência da Alimentação para a Saúde, da Universidade de Lund está otimista quanto a esta descoberta pelo seguinte: a bactéria intestinal influencia a maneira como nos sentimos, já que implica uma interação entre o sistema imunológico, a mucosa intestinal e aquilo que comemos. Ao estudar-se os micro organismos existentes no intestino fica-se a saber mais sobre como fintar a doença de Alzheimer.

Estes resultados foram obtidos depois de experiências feitas com ratos: um grupo com doença de Alzheimer e outro saudável. Os ratos doentes revelavam uma composição diferente de bactérias no intestino, comparativamente com os ratos saudáveis.

Por outro lado, perceberam que quando transferiram as bactérias dos ratos doentes para ratinhos sem bactérias nenhumas, estes desenvolviam muito mais placas beta-amiloides (típicas da doença de Alzheimer) comparativamente com os ratos que recebiam as bactérias intestinais dos saudáveis.

Este é o primeiro estudo que mostra uma relação entre a bactéria do intestino e a doença de Alzheimer, e vem abrir caminho para novas estratégias preventivas e terapêuticas baseadas na modulação da microbiota intestinal através da dieta e novos tipos de probióticos.

Esta pesquisa resulta de um trabalho da professora Frida Fak Hallenius e da doutoranda Nittaya Marungruang, da universidade sueca de Lund, em colaboração com um grupo de pesquisa da École Polytechnique Fédérale de Lausanne, na Suíça. Mais, a equipa vai alargar-se e passar a incluir cientistas alemães e belgas, numa altura em que recebeu um financiamento europeu de 50 milhões de Euros.

Atualmente acredita-se que 7,3 milhões de europeus sofram de demência. Desses, a Alzheimer Europe estima 182 mil sejam portugueses.

Demência

Doença de Alzheimer:A culpa é do mensageiro

Adicionado em 01/02/2017 em Alzheimer, Notícias Deixe um comentário

Um estudo recente de uma equipa de investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular dalab Universidade de Coimbra vem
demonstrar que a produção desregulada de moléculas mensageiras na região do hipocampo pode ser responsável pelas alterações de produção de energia no cérebro.

O mesmo é dizer: no cérebro de uma pessoa que padece da doença de Alzheimer, a comunicação entre os neurónios (sinapses) tem falhas.
Estas acontecem porque há uma quebra na produção de um mensageiro químico especial chamado óxido nítrico e que se move muito rapidamente entre as células. Se não se produz este mensageiro químico em quantidades consideradas normais, “para além de comprometer a comunicação entre as células, estas alterações poderão diminuir a capacidade de as células produzirem energia para suportar o funcionamento regular do cérebro”, afirmou a coordenadora deste estudo, Ana Ledo, ao blog de notícias da Universidade de Coimbra.

O óxido nítrico, um mensageiro químico especial – como já vimos, é essencial à formação da memória e à aprendizagem. Se juntarmos uma produção irregular deste mensageiro a outras espécies químicas, pode ocorrer uma alteração molecular e celular associada à morte das células na doença de Alzheimer.

O estudo da região do hipocampo feito por este grupo de investigadores da Universidade de Coimbra mostra ainda que numa primeira fase da doença de Alzheimer, o óxido nítrico é produzido em grandes quantidades para compensar as falhas de comunicação entre os neurónios. À medida que a doença avança, verifica-se que há menos óxido nítrico disponível para participar no processo de comunicação. E dentro das células, este mensageiro químico passa a produzir moléculas que podem ser tóxicas.

Em suma, este trabalho coordenado por Ana Ledo e publicado recentemente na revista de divulgação científica Neurobiology of Aging Journal, defende-se que quanto mais profundamente se conhecerem os processos bioquímicos que ocorrem nas moléculas e nas células que caracterizam a doença de Alzheimer, melhor se poderá desenhar uma estratégia terapêutica para travar o seu desenvolvimento.

Demência

Estatinas também podem reduzir o risco de demência

Adicionado em 21/12/2016 em Alzheimer, Notícias Deixe um comentário

pills-02Há muito que as estatinas são utilizadas no combate ao colesterol. O que o mais recente estudo em neurologia da Universidade do Sul da Califórnia (EUA) nos mostra é que a estatina também reduz o risco da doença de Alzheimer.

Os resultados da pesquisa acabam de surgir na publicação Jama Neurology. Julie M. Zissimopoulos, Douglas Barthold e Roberta Diaz Brinton, encabeçam o grupo de cientistas que colocou a seguinte questão: qual a associação entre o consumo de estatina e a incidência da doença de Alzheimer, tanto em homens como em mulheres? Pois bem, o que se concluiu é que a redução da incidência daquela doença varia consoante a etnia e o tipo de estatina administrado a cada paciente.

Para chegar a tais conclusões, foram examinados os registos médicos de 2006 e 2013 relativos a 400 mil consumidores de estatina, com 65 ou mais anos. O que se verificou é que a toma diária da estatina permitiu reduzir o risco da doença de Alzheimer em 12% nos homens; nas mulheres essa ameaça chega a cair 15%.

Mas o grupo de pesquisa não quer entrar em otimismos e avisa que estes ensaios clínicos precisam de ser confirmados. Mais, informam que os médicos devem adequar a cada doente o tipo de estatina que lhe for mais favorável.

Em Portugal, no ano de 2015, no âmbito de uma investigação em medicina, na variante de geriatria, Inês Correia Conde, da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, escreveu um artigo onde reviu a literatura publicada sobre os efeitos benéficos e adversos das estatinas na função cognitiva dos idosos.

Nessa reflexão, Inês C. Conde já notava “um efeito preventivo das estatinas sobre o declínio cognitivo em idosos não dementes.” E a investigadora ia mais longe: no que respeita à doença de Alzheimer, “estudos observacionais afirmam que estas podem prevenir os processos neuro-degenerativos”. Ou seja, a investigação portuguesa nesta área está em linha com as evidências científicas agora vindas a público por parte desta equipa de cientistas da Universidade do Sul da Califórnia (EUA).

Demência

O jogo que quer salvar a mente humana

Adicionado em 28/11/2016 em Notícias, Treino Cognitivo Deixe um comentário

sea-hero-questChama-se Sea Hero Quest e é uma APP que pode ser descarregada e jogada gratuita e anonimamente por qualquer um de nós durante dois minutos. Em seis meses, os dados recolhidos dos primeiros 2,5 milhões de utilizadores desta aplicação constituem a maior pesquisa em demência jamais feita. E já há conclusões interessantes.

Sabia que a cada três minutos um novo caso de demência é diagnosticado em todo o mundo? Enquanto não se descobre um modo de abrandar estas doenças ou mesmo curá-las, há que trabalhar para que sejam detetadas o quanto antes. E foi isso mesmo que fizeram cientistas da University College London, da University of East Anglia, da fundação Alzheimer’s Research e os programadores da Glitchers. Lançaram mãos à obra e criaram um jogo que diverte e, ao mesmo tempo, os dados recolhidos geram validade científica.

E em que consiste este jogo? Pois bem, o Sea Hero Quest propõe três tipos de tarefas ao utilizador: explorar labirintos; lançar foguetes, pondo à prova o sentido de orientação do jogador e, por último, tem de se perseguir e tirar fotografias a animais – uma aventura!

E porquê estes desafios? Porque está provado que 60 a 70% das pessoas com demência sofrem da doença de Alzheimer. Ora esta doença afeta precisamente a parte do cérebro relacionada com o processamento do que se vê e da orientação espacial.

Depois desta breve navegação anónima, onde o utilizador poderá informar a idade, o sexo e o país onde vive, os dados são recolhidos e enviados para uma base científica. Estes dois minutos de jogo geram a mesma quantidade de informação que um cientista em laboratório demoraria 5 horas a recolher. O mesmo é dizer: esta pesquisa é 150 vezes mais rápida que o método laboratorial.

Ao fim de seis meses de recolha de dados, e já em novembro de 2016, na conferência Neuroscience 2016, que decorreu em San Diego, os investigadores envolvidos nesta pesquisa já puderam adiantar algumas conclusões. Primeiro, que a partir dos 19 anos, mal terminada a adolescência, o nosso reconhecimento espacial piora de ano para ano; os homens obtiveram melhores resultados que as mulheres, avança-se como explicação o facto de eles praticarem diferentes jogos desde muito cedo ou o serem melhores navegadores; os participantes dos países nórdicos como a Dinamarca ou a Finlândia obtiveram resultados muito mais positivos que os jogadores de outras regiões – não foi adiantada qualquer justificação até ao momento.

Os cientistas envolvidos neste estudo planeiam no próximo verão vir a testar este jogo em ensaios clínicos para direcionar pacientes com demência.

E pensarmos nós que este estudo mais não é do que um desafio, onde o jogador veste a pele de um navegador que anda pelos mares a recuperar as memórias perdidas do pai, um velho marinheiro.

Ficou curioso e quer jogar? Seja feita a sua vontade, siga este site: www.seaheroquest.com/pt

 

Demência

Premiado estudo para descortinar Alzheimer

Adicionado em 27/10/2016 em Alzheimer, Notícias Deixe um comentário

brain

Esta semana um grupo de investigadores da Universidade do Minho que se dedica ao estudo da doença de Alzheimer, recebeu do ex-Presidente Jorge Sampaio e do ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior o prémio Janssen no valor de 30 mil euros.

O galardão distingue um trabalho que mostra como o stresse crónico pode provocar o aparecimento da doença de Alzheimer. Mais, sabe-se agora que a proteína Tau surge por causa desse stresse, desencadeando o declínio emocional e cognitivo, ou seja, a doença de Alzheimer.

Esta conclusão, a todos os títulos inovadora, resulta de experiências feitas com ratos de laboratório. Um desses grupos foi submetido a stresse crónico e outro não. Verificou-se que este último grupo, por não registar a presença da proteína Tau, era mais resistente, sem indícios de depressão, défice cognitivo ou atrofia neuronal.

Este trabalho de pesquisa foi liderado por Ioannis Sotiropoulos e conta ainda com um círculo de investigadores: Ana Sofia Lopes, João Silva, Chrysoula Dioli, Mónica Morais e Vítor Pinto, todos do ICVS, Instituto de Investigação em Ciências da Vida e da Saúde e da Escola de Ciências da Saúde da Universidade do Minho.

Demência
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