Recentes investigações vêm lançar uma nova abordagem para atacar a doença de Alzheimer. Os pesquisadores desenvolveram uma
intervenção utilizando um gene que impede a formação das placas de proteínas nocivas para o cérebro. Essas proteínas são as já conhecidas beta-amilóides que quando se acumulam são responsáveis pela morte de células cerebrais e pelo desencadeamento da doença.
A experiência está numa fase inicial e foi testada em ratos de laboratórios manipulados para terem a doença de Alzheimer. O gene chamado PGC1-alfa foi injetado diretamente no cérebro dos animais, mais especificamente na região do hipocampo e do córtex – responsáveis pela memória, entre outras capacidades. O estudo demonstrou que os ratos tratados com a terapia genética tinham menor número de placas beta-amilóides no cérebro e melhores desempenhos nos exercícios de memória, comparativamente com os que não tinham recebido a terapia. Embora esta intervenção esteja na fase inicial de testes, esperam-se resultados promissores para combater esta doença que continua a afetar milhares de pessoas em todo o mundo.
Imagem 1 – mostra o cérebro de um rato que
não recebeu a terapia genética. As placas beta-amilóides estão a verde.
Imagem 2 – mostra o cérebro de um rato que recebeu a terapia genética, já com menos placas beta-amilóides (a verde).



Suavemente e deixando para trás poucos sinais, assim entra esta doença na vida dos pacientes. Por ainda não existir cura, os estudos sobre a doença têm-se multiplicado. Embora não tenham surgido tratamentos eficazes, a boa notícia são as evidências de que cada um de nós pode realmente diminuir o risco de ter esta doença.
Daí resultam os já conhecidos problemas de memória. Agora,
Alzheimer através de feixes de luz azul e constataram que os ratos relembravam-se do choque. E mais, os ratinhos alvos do estímulo luminoso repetido tinham criado nos seus cérebros um maior número de ligações entre os neurónios (sinapses), chegando a equiparar-se aos ratos saudáveis.
ntistas na Califórnia identificaram uma região vulnerável do cérebro chamada “locus coeruleus” como sendo o primeiro lugar a ser afetado pelo início tardio da doença de Alzheimer.
