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Arquivo: Demência

Alzheimer poderá ser tratato por terapia genética

Adicionado em 18/10/2016 em Alzheimer, Notícias Deixe um comentário

Recentes investigações vêm lançar uma nova abordagem para atacar a doença de Alzheimer. Os pesquisadores desenvolveram uma dna-300x169intervenção utilizando um gene que impede a formação das placas de proteínas nocivas para o cérebro. Essas proteínas são as já conhecidas beta-amilóides que quando se acumulam são responsáveis pela morte de células cerebrais e pelo desencadeamento da doença.

A experiência está numa fase inicial e foi testada em ratos de laboratórios manipulados para terem a doença de Alzheimer. O gene chamado PGC1-alfa foi injetado diretamente no cérebro dos animais, mais especificamente na região do hipocampo e do córtex –  responsáveis pela memória, entre outras capacidades. O estudo demonstrou que os ratos tratados com a terapia genética tinham menor número de placas beta-amilóides no cérebro e melhores desempenhos nos exercícios de memória, comparativamente com os que não tinham recebido a terapia. Embora esta intervenção esteja na fase inicial de testes, esperam-se resultados promissores para combater esta doença que continua a afetar milhares de pessoas em todo o mundo.

terapia-genetica_alzheimer

Imagem 1 – mostra o cérebro de um rato que
não recebeu a terapia genética. As placas beta-amilóides estão a verde. 

Imagem 2 – mostra o cérebro de um rato que recebeu a terapia genética, já com menos placas beta-amilóides (a verde).

 

 

Demência

Treino Cognitivo combate Alzheimer

Adicionado em 29/09/2016 em Alzheimer, Treino Cognitivo Deixe um comentário

tablet_maismemoria-2A conferência da Associação Internacional de Alzheimer, realizada em Julho deste ano, divulgou resultados de investigação realizada no combate à doença de Alzheimer. Em geral, apresentou evidências de que os fatores de risco modificáveis associados ao Alzheimer podem ser realmente armas determinantes no combate ao declínio cognitivo, associado ao envelhecimento e ao aparecimento de demência. Ou seja, os hábitos de cada um podem mesmo atrasar ou acelerar a chegada da doença.

Um interessante estudo chamado ACTIVE, apresentado nesta conferência em Toronto, veio reafirmar a importância do treino cognitivo como um meio para a manutenção da saúde do cérebro; por outro lado, funciona também como um complemento ou alternativa às terapias farmacológicas no retardar do aparecimento do declínio cognitivo.

Os investigadores examinaram, ao longo de dez anos, o impacto de vários tipos de “treino cerebral” em 2785 pessoas saudáveis. Estes participantes do estudo tinham uma média de 74 anos de idade e foram divididos em três grupos de intervenção: 1) aprendizagem de estratégias de memória em sala de aula; 2) estratégias de raciocínio em sala de aula e de treino de velocidade de processamento em computador; 3) grupo controle que não fez nenhum tipo de exercício de capacidades.

Os participantes ao longo de cinco semanas realizaram 10 sessões de treino de sessenta minutos cada. Alguns intervenientes receberam ainda um reforço dessas sessões (mais 4 após um ano do treino inicial e outras 4 três anos depois do início deste trabalho). A avaliação às funções cognitivas destas pessoas foi feita em diferentes fases: imediatamente após as sessões de treino, um, dois, três, cinco e dez anos após o treino.

Dez anos depois, os resultados foram muito claros: apenas o grupo que realizou o treino cognitivo em computador mostrou um impacto positivo significativo no rendimento cognitivo. Mais, foi detectada uma redução de 33% no risco de vir a desenvolver declínio cognitivo ou demência.

Nos participantes que fizeram as sessões de reforço de treino informatizado essa diminuição do risco ainda foi maior, na casa dos 48%. Nos outros dois grupos não existiram diferenças significativas a assinalar.

Os pesquisadores do estudo ACTIVE acreditam que esta foi a primeira grande investigação que pôs em evidência os benefícios do treino cognitivo informatizado na proteção do compromisso cognitivo e do aparecimento de demência. Agora o próximo desafio é tentar compreender que quantidade exata de treino de capacidades é necessária para proporcionar os melhores benefícios possíveis às pessoas.

Comece já a treinar as suas capacidades em www.maismemoria.pt ou descarregue a aplicação aqui.

 

 

Demência Estimulação Cognitiva

Em setembro o mundo lembra a doença de Alzheimer

Adicionado em 15/09/2016 em Alzheimer, Notícias Deixe um comentário

alzheimerSuavemente e deixando para trás poucos sinais, assim entra esta doença na vida dos pacientes. Por ainda não existir cura, os estudos sobre a doença têm-se multiplicado. Embora não tenham surgido tratamentos eficazes, a boa notícia são as evidências de que cada um de nós pode realmente diminuir o risco de ter esta doença.

A bem da saúde mental, vamos prevenir!

Há que ser firme e escolher qual a ponte que se quer atravessar rumo a uma vida melhor e mais saudável:

1) a da passividade – em que estamos sujeitos a aceitar tudo o que nos acontece e ficamos à mercê das circunstâncias da vida;

ou

2) a  da atividade – em que decidimos  e agimos em prol da nossa qualidade de vida.

Esta decisão pela saúde é um caminho longo feito de pequenas escolhas que devem ser tomadas o quanto antes. Assim, como quando o Outono se aproxima temos de ir buscar um casaco ao roupeiro por causa do frio, assim é com o caminhar da vida: temos de ir puxando para nós boas atitudes para nos protegermos durante a viagem.

Ficam aqui algumas atitudes que todos podemos fazer:

– Conviver com os amigos/familiares, seja ir tomar café ou dar um passeio, evitando a solidão;

– Evitar situações de stresse e manter-se positivo;

– Ter rotinas de sono que lhe permitam repousar e recobrar energias;

– Fazer exercício físico;

– Fazer leituras ou outros exercícios mais especializados para treinar a mente;

– Aprender sempre;

– Se possível, ter uma relação afetiva franca e compensadora;

– Alimentar-se de forma saudável;

– Estar atento aos sinais do seu organismo (tensão, níveis de colesterol, glicémia) e

– Procurar uma vida sem dependências (álcool, tabaco, drogas).

Quer saber se está em risco? A Bioplus desenvolveu um teste muito simples para avaliar o risco de Alzheimer.

Faça aqui : www.ativosenior.pt/mapaderisco/index.html ou descarregue a app gratuita para o seu smartphone: Avaliação Risco Alzheimer

Siga os conselhos do teste e mantenha a doença bem longe de si!

Demência Qualidade de Vida

Novo alvo para tratamento de Alzheimer

Adicionado em 08/04/2016 em Notícias Deixe um comentário

No início da doença de Alzheimer várias coisas estão a acontecer dentro do cérebro que continuam a surpreender investigadores.

O desenvolvimento da doença de Alzheimer tem sido associado ao depósito anormal no cérebro duma proteína chamada beta-amiloide que conduz a uma inflamação cerebral e à perda de sinapses (ligação entre neurónios).sinaps Daí resultam os já conhecidos problemas de memória. Agora, um recente estudo publicado na revista Science vem demonstrar que essa perda de sinapses ocorre mais cedo, antes até da formação das placas de beta-amiloide nocivas.

A perda de sinapses, ao contrário do que se possa pensar, nem sempre é um acontecimento mau. De facto, é um processo normal que ocorre no desenvolvimento do cérebro, seja para o seu melhor desempenho ou para sua própria defesa: na verdade, as sinapses “mais fracas” precisam ser eliminadas para que outras “mais fortes” se estabeleçam.

A investigadora do estudo pensa que este mecanismo normal possa estar envolvido de forma exagerada na perda das ligações entre os neurónios que origina a doença de Alzheimer. Testou a sua teoria através de ratos modificados para terem Alzheimer e utilizou técnicas de imagem de alta resolução, para identificar quando e onde a perda de sinapses ocorria. Percebeu que entre a observação da perda de sinapses na região cerebral do hipocampo (responsável pela memória) dos ratinhos e o aparecimento das placas de beta-amiloide havia de facto um espaço de tempo, o que só veio comprovar a sua teoria.

Para além disto, descobriu ainda que existiam elevadas concentrações da proteína C1q que costuma estar envolvida na limpeza sináptica normal. Então, surgiu outra questão de investigação: será que essas proteínas são a causa da perda das ligações entre neurónios nos ratinhos com Alzheimer?

A resposta foi encontrada através de testes com 3 grupos de ratos: o grupo de controlo, o grupo com a proteína C1q geneticamente bloqueada e o terceiro grupo tratado com um anti-corpo para bloquear a função do C1q no cérebro.

No primeiro grupo ocorreu uma grande perda sináptica no hipocampo, mas tal perda já não se registou nos ratos que tinham a função C1q inibida.

A autora acredita que ao encontrar-se a forma de manipular a presença do C1q evitando-se o excesso de perdas sinápticas e mantendo-se as suas funções normais está aberto um caminho para a descoberta de um tratamento para o Alzheimer, entre outras doenças do cérebro.

Demência

Memórias podem ser recuperadas no Alzheimer

Adicionado em 19/03/2016 em Notícias Deixe um comentário

Estudo revela que pessoas com Alzheimer em fase inicial poderão não ter perdido as suas memórias, poderão é ter dificuldade em aceder a elas.

O antigo Nobel da Medicina, Susumu Tonegawa, liderou esta investigação utilizando ratinhos de laboratório geneticamente modificados para terem Alzheimer e outros saudáveis.

Os ratinhos foram colocados a passar num circuito com corrente elétrica no chão, o que lhes causava um choque nas patas.

Os ratos que não tinham Alzheimer e que um dia depois fossem colocados a passar por cima da corrente, ficavam paralisados com medo pois recordavam-se da má experiência anterior. Já os ratos com Alzheimer não manifestavam qualquer reação, evidenciando que não tinham memória do sucedido.

Os investigadores, perante isto, experimentaram estimular zonas associadas à memória no cérebro dos animais com low_10x_DG-Engram-Cells-AD-MouseAlzheimer através de feixes de luz azul e constataram que os ratos relembravam-se do choque. E mais, os ratinhos alvos do estímulo luminoso repetido tinham criado nos seus cérebros um maior número de ligações entre os neurónios (sinapses), chegando a equiparar-se aos ratos saudáveis.

A determinada altura da experiência já não foi necessário estimular mais os ratos doentes pois a sua memória tinha sido recuperada e os sintomas da doença haviam desaparecido. Os investigadores calculam que esta técnica poderia funcionar durante alguns meses nos animais e até três anos nos humanos, pois tendo em conta a progressão da doença chega-se a um nível que se perde o que se havia conquistado.

Esta investigação publicada na revista científica “Nature” vem dizer que é possível recuperar memórias que pareciam perdidas. E lança a base para o desenvolvimento dum novo método de tratamento para as fases iniciais da doença de Alzheimer, que a aplicar-se em pessoas teria que cumprir regras de segurança e de ética.

Demência

Ciência explica porquê exercitar a mente

Adicionado em 23/02/2016 em Notícias Deixe um comentário


Cielocus cereleusntistas na Califórnia identificaram uma região vulnerável do cérebro chamada “locus coeruleus” como sendo o primeiro lugar a ser afetado pelo início tardio da doença de Alzheimer.
 
É uma pequenina parte  no tronco cerebral mas que desempenha uma função importante no desenvolvimento de Alzheimer e que através desta descoberta pode começar a ser uma área crucial para travar o seu avanço.

O locus coeruleus está relacionado com diferentes processos do corpo, como fisiológicos, circulatórios e cardiovasculares mas também na atenção, memória e atividade cognitiva.

É nesta região cerebral que se começa a acumular a proteína tau que quando se acumula em emaranhados é sinal de desenvolvimento de Alzheimer, esta pesquisa descobriu que é neste local que a doença frequentemente se inicia. Os pesquisadores estudaram também a ligação entre o neurotransmissor  norepinefrina que o locus coeruleus liberta e a degeneração cerebral, descobriram que o aumento do neurotransmissor pode ajudar a proteger a inflamação e a morte dos neurónios, características da doença.  Mas como se pode aumentar a norepinefrina?

O estudo indica um modo muito simples disso acontecer, através de atividade cognitiva. Isto é, quando se estimula a mente através de aprendizagens novas, ler um livro, fazer quebra-cabeças, tocar um instrumento, entre outras, ajuda-se o cérebro a libertar esse neurotransmissor que protege os neurónios.NOTICIA-Inclusão-Digital-para-Idosos

De facto, vários estudos têm indicado a importância da escolaridade e da atividade mental como um meio para proteger o cérebro de doenças. Agora mais um estudo põe em evidência a importância de exercitar as capacidades, principalmente na fase do envelhecimento, de forma a criar uma reserva cognitiva, para lutar contra o declínio cognitivo associado á idade e como combate a doenças como o Alzheimer.

Demência Estimulação Cognitiva

Stress em idosos aumenta risco de Alzheimer

Adicionado em 18/12/2015 em Notícias Deixe um comentário

stressNa sociedade atual existe um grande número de pessoas que sofrem de stress e de forma crónica, isto é, vivem numa ansiedade permanente. Cientistas da Universidade de Medicina Albert Einstein nos Estados Unidos estudaram os efeitos do stress em idosos e comprovaram uma associação entre altos níveis de stress e aumento da probabilidade de desenvolverem compromisso cognitivo (perda de capacidades), que poderá ser um alerta de início de Alzheimer.

O estudo analisou 507 pessoas com idade de 70 anos e superior, todas as pessoas foram acompanhadas por cerca de 4 anos, foram avaliadas anualmente ao nível do seu estado de saúde, atividades de vida diária, através de testes neuropsicológicos, entre outros aspetos relevantes.

Ao longo do estudo setenta e um dos participantes foram diagnosticados com compromisso cognitivo e concluiu-se que quanto maior o índice de stress maior foi o risco de desenvolverem problemas cognitivos, especialmente falhas de memória. Tal facto, ocorreu com maior prevalência nos participantes do sexo feminino e com menor nível de escolaridade.

A boa notícia do estudo é que o stress é um fator de risco modificável, isto é, através de terapias cognitivo-comportamentais, farmacológicas, meditação, entre outras, pode-se combater o stress e reduzir o risco de vir a desenvolver doenças do foro mental como Alzheimer.

Demência
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