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Arquivo: Demência

Tratamento do cancro na próstata causa risco de Alzheimer

Adicionado em 14/12/2015 em Notícias Deixe um comentário

Estudo desenvolvido na Califórnia vem alertar para as consequências do tratamento do cancro da próstata no cérebro.7939_artigo_medicamentos

Pesquisadores avaliaram cerca de 2400 pessoas diagnosticadas com cancro na próstata que tinham tratamento hormonal e concluíram que estas pessoas tinham um risco maior de desenvolver Alzheimer do que aquelas que não tinham este género de tratamento.

O tratamento antiandrogénico reduz a atividade hormonal e é muito utilizado pois bloqueia o crescimento das células cancerosas da próstata, contudo este método pode trazer consequências. Os resultados deste estudo revelam que uma dessas consequências é o risco dos pacientes virem a sofrer de Alzheimer, segundo o estudo o risco é 88% superior nos homens que têm o tratamento hormonal comparados com os homens que têm outro método terapêutico.

Torna-se assim necessário que mais pesquisas estudem esta associação para que se escolham tratamentos para o cancro na próstata de mínimo prejuízo possível na saúde do homem.

Demência

Teste prevê risco de Alzheimer décadas antes

Adicionado em 26/10/2015 em Notícias Deixe um comentário

realidade virtualUma equipa de neurocientistas avaliou a performance de navegação de jovens dos 18 aos 30 anos num labirinto de realidade virtual. Concluíram que o grupo de jovens com risco genético de desenvolverem Alzheimer tinham um comportamento ao longo do teste diferente e as células cerebrais envolvidas na orientação espacial tinham a sua funcionalidade reduzida comparativamente com os outros jovens. O teste utilizado permite assim prever a probabilidade de a pessoa vir a ter Alzheimer, através da maneira como esta percorre um labirinto em realidade virtual. Este estudo pôs em evidência o tipo de alterações cerebrais que existem muitos anos antes do início da doença.

Os autores do estudo acreditam que esta pesquisa servirá para dar uma explicação para a desorientação espacial característica da doença de Alzheimer e esperam que a compreensão das alterações cerebrais associadas ao risco genético possa ajudar no diagnóstico precoce da Doença de Alzheimer e no seu tratamento.

Demência

Novo Medicamento para travar Alzheimer

Adicionado em 23/07/2015 em Notícias Deixe um comentário

Na recente conferência da Associação Internacional de Alzheimer (AAIC-2015) foram apresentados os resultados dum novo medicamento para tratamento da Doença de Alzheimer. O fármaco desenvolvido pelo laboratório Eli Lilly chama-se “Solanezumab” e está na fase final de testagem. Os componentes deste fármaco atuam de forma a evitar que as proteínas beta-amiloides se acumulem e formem uma espécie de placas que atacam o cérebro e provocam a morte dos neurónios. O diretor do estudo Hong Liu-Seifert e a sua equipa já tinham testado o Solanezumab em pacientes com Alzheimer mas não obtiveram bons resultados pois administraram o fármaco numa fase demasiado avançada da doença. Novos resultados demonstraram que o medicamento é realmente eficaz mas no início da doença, podendo atrasar em um terço o seu desenvolvimento.

Os resultados irão ser publicados brevemente na revista Alzheimer’s & Dementia: Translational Research & Clinical Investigations.

Demência

Estudo desvenda disfunção do sistema imunitário na doença de Alzheimer

Adicionado em 16/04/2015 em Notícias Deixe um comentário

ArgininaEstudos têm demonstrado uma relação entre o sistema imunitário (sistema que protege o organismo de doenças) e a doença de Alzheimer, porém sem revelarem uma causa exata. Recentemente, um estudo publicado na revista “Journal of Neuroscience” veio lançar uma pista acerca da possível causa da doença e possível tratamento. Descobriram em experiências com ratos com Alzheimer que células do sistema imunológico, mais precisamente as microglias comportavam-se de forma anormal, mais precisamente na região do cérebro responsável pela memória. As células estavam a consumir um importante nutriente: a arginina. A arginina é essencial no processo de cura e de resposta imunitária do organismo.

Por esta razão, os investigadores começaram a estudar uma forma de evitar a redução dos níveis de arginina no cérebro. Descobriram que um medicamento já conhecido no tratamento do cancro chamado DMFO (eflornitina) bloqueava esse processo anormal das células imunitárias. Os resultados foram encorajadores pois o tratamento tinha impedindo a formação de placas nocivas características do Alzheimer e tinha interrompido a perda de memória.

Esta descoberta vem lançar novas vias para o tratamento de Alzheimer, pois até agora o papel do sistema imunitário e da arginina na doença de Alzheimer ainda eram desconhecidos.

Demência

Aducanumab – a mais recente esperança terapêutica para Alzheimer

Adicionado em 06/04/2015 em Notícias Deixe um comentário

adpd2017

Na recente conferência Internacional de Doença de Alzheimer, Parkinson e Doenças Neurológicas Associadas realizada em Nice foi divulgado um novo fármaco chamado Aducanumab que teve bons resultados no tratamento de doentes de Alzheimer em fase inicial da doença. No estudo participaram 166 pessoas com diagnóstico de Alzheimer que foram divididos em 5 grupos. Um dos grupos recebeu um placebo e os outros quatro grupos receberam respetivamente 1mg, 3mg, 6mg e 10 mg do Aducanumab em doses de acordo com o peso da pessoa. Os resultados do estudo comprovaram que em 6 meses de tratamento houve uma redução das placas de beta-amilóide (proteína prejudicial para o cérebro). Após um ano de tratamento essa queda da beta-amilóide foi ainda mais acentuada nas pessoas que tomaram 3, 6 e 10 mg do medicamento. Quanto ao grupo medicado com apenas 1mg não apresentou melhorias. Para além dos investigadores analisarem a redução da beta-amilóide também avaliaram os efeitos do medicamento no estado cognitivo dos pacientes e verificaram que após um ano, os pacientes que tomaram o Aducanumab tiveram menos perdas cognitivas comparativamente com o grupo que não recebeu o tratamento.

A farmacêutica responsável pelo desenvolvimento do Aducanumab está a entrar nas fases finais do estudo e está bastante otimista.

Demência

Método com ultrassons inspira cientistas na descoberta de tratamento de Alzheimer

Adicionado em 02/03/2015 em Notícias Deixe um comentário

hippocampusPesquisadores testam nova técnica de microbolhas com ultrassons em ratos com sintomas idênticos aos da doença de alzheimer como forma de tratamento de doenças do cérebro.

Uma das dificuldades de tratamento das doenças do cérebro é a dificuldade dos medicamentos atravessarem a barreira hemato-encefálica do cérebro.

Estes cientistas desenvolveram uma técnica que permitisse os fármacos furarem essa barreira. Essa técnica envolve a injecção de microbolhas (feitas de gorduras e de gás) na corrente sanguínea e a aplicação de um ultrassom focalizado para essas bolhas se expandirem e contrairem. Este movimento nas bolhas faz com que as células que formam a barreira se separem temporariamente, o que permite que os fármacos cheguem ao cérebro.

Este estudo utilizou esta técnica conjuntamente com ressonâncias magnéticas em ratos e verificou que a barreira do cérebro abriu temporariamente e permitiu que os medicamentos entrassem de forma mais eficaz no cérebro, nomeadamente numa zona chamada hipocampo que é responsável pela memória. Nos ratos que tinham Alzheimer este tratamento permitiu a redução de placas de proteínas tóxicas características da doença, conduzindo a melhorias na memória e aprendizagem espacial dos ratos doentes.

Para além disto, os pesquisadores detetaram que esta abordagem aumentou o número de novos neurónios.

Estes resultados irão abrir portas para o desenvolvimento deste método e como adequa-lo de forma segura para tratamento em humanos.

Demência

Molécula Humana desacelera processo de Alzheimer

Adicionado em 24/02/2015 em Notícias Deixe um comentário

Cientistas descobriram uma molécula humana chamada Brichos que inibe uma das etapas do processo da Doença de Alzheimer. Já se sabe que a doença provoca a morte de células no cérebro, tal acontece através da acumulação de proteínas que funcionam mal e são tóxicas para o cérebro.beta-amiloide

Ora, esta molécula vai pegar-se a essa proteína que se chama beta-amiloide e vai impedindo que esta entre em contacto com outras proteínas defeituosas evitando a formação de grupos cada vez maiores e mais perigosos para o cérebro. O estudo demonstra que a ação da molécula Brichos ao evitar esse processo de aglomeração, quebra um ciclo da doença. Os investigadores consideram que substâncias que tenham o mesmo efeito desta molécula poderão tornar a progressão da doença de Alzheimer mais lenta e menos devastadora para o cérebro.

Esta descoberta poderá ser um ponto de partida para um tratamento futuro.

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