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Arquivo: Demência

Défice de vitamina B12 prejudicial para o cérebro

Adicionado em 27/01/2015 em Alzheimer Deixe um comentário

Somos aquilo que comemos. Esta frase já é antiga mas o seu sentido continua extremamente pertinente enquanto alerta para a importância que a alimentação tem na nossa saúde. Recentemente a alimentação saudável e rica em determinadas vitaminas tem sido apontada como tendo um papel protetor na saúde do cérebro.

Estudos têm evidenciado que níveis baixos de vitamina B12 estão associados a uma maior probabilidade de desenvolvimento de problemas cognitivos como perda de memória. Está comprovado que a capacidade do nosso organismo absorver vitamina B12 dos alimentos diminui na vida adulta, o que poderá contribuir anos mais tarde para a degeneração cerebral. Uma investigação publicada na revista científica Neurology descobriu que défices de vitamina B12 podem causar problemas cognitivos porque o volume cerebral encolhe. O estudo analisou mais d
e cem indivíduos entre os 61 e os 87 anos, constatou através de exames ao sangue e de imagem ao cérebro que num período de cinco anos os participantes com níveis baixos da vitamina revelaram uma redução da massa cerebral seis vezes superior aos que apresentavam níveis mais elevados dessa vitamina. Os cientistas defendem que a falta de vitamina B12 causa destruição das células cerebrais, pois a mielina que reveste e protege as células nervosas rompe deixando-as expostas. Tudo isto tem implicações na atrofia cerebral e  num aumento do risco de Doença de b12Alzheimer.

A vitamina B12 está presente em alimentos como peixes, ovos, lacticínios, grãos, cereais, alguns tipos de carne de órgãos (fígado, rins, coração) e ainda em

suplementos. A dose diária recomendada é de 2,0 mg para adultos. A ingestão de suplementos como a vitamina B12 tem um papel benéfico para  a saúde do cérebro, protegendo-o de doenças neurológicas como a Doença de Alzheimer.

Demência Qualidade de Vida

Propriedades do café são mais-valia para o cérebro

Adicionado em 17/12/2014 em Notícias Deixe um comentário

caféA cafeína presente no café trás vários benefícios ao nosso organismo. Agora um estudo vem comprovar que a cafeína não só é benéfica para atrasar a perda de capacidades relacionada com a idade como ajuda a prevenir e até a reduzir o avanço da doença de Alzheimer.

Os cientistas usaram um medicamento parecido à cafeína que durante 1 a 2 meses deram a animais com lesões no cérebro iguais às da Doença de Alzheimer e verificaram várias melhorias. O fármaco – chamado MSX-3 conseguiu aumentar a memória, diminuir os sinais de inflamação no cérebro dos animais e diminuir a acumulação das proteínas que matam as células nervosas do cérebro. Um dos objetivos desta investigação era testar o efeito do MSX-3 numa situação mais avançada da doença e comprovaram que o fármaco trazia benefícios.

É de salientar que esta não é a cura para o Alzheimer mas uma ajuda para amenizar os efeitos nefastos da doença no cérebro.

Demência

Investigadores portugueses estudam nova abordagem terapêutica para Alzheimer

Adicionado em 15/12/2014 em Notícias Deixe um comentário

laboratorioProjeto português premiado pela Fundação Gulbenkian está a estudar novas formas de diagnosticar e tratar a Doença de Alzheimer. Através de experiências com ratos com Alzheimer os pesquisadores detetaram que muito antes dos sintomas característicos da doença aparecerem, já ocorriam determinadas falhas no interior das células cerebrais que prejudicavam o bom funcionamento do cérebro. Eram nada mais nada menos que falhas na produção de energia nos neurónios, mais especificamente numa parte chamada mitocôndria. Esse défice energético faz com que a comunicação entre os neurónios fique afetada. Com o avançar da idade mais e mais células vão sendo atingidas. E ao mesmo tempo as capacidades vão sendo cada vez mais afetadas, levando aos sintomas característicos da doença de Alzheimer.

Tendo em conta esta nova descoberta os investigadores já estão a desenhar novas formas terapêuticas como o recurso aos nano materiais para restaurar a energia das células.

Para além deste achado, os pesquisadores avançam que a Doença de Alzheimer não se manifesta apenas no cérebro mas também por todo o corpo, principalmente na sua musculatura. Desta feita, um exame à massa corporal dos doentes é mais uma via para o diagnóstico das diferentes etapas da doença.

Esta investigação está a ser desenvolvida pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e é mais um importante contributo na compreensão desta doença.

Demência

Nova proteína poderá ajudar a prevenir Alzheimer

Adicionado em 01/12/2014 em Notícias Deixe um comentário

sonoCientistas descobriram que uma proteína ligada ao sono poderá ajudar a prevenir a doença de Alzheimer. Já se sabe que o sono de má qualidade ou de quantidades insuficientes deixam o cérebro à mercê de substâncias que prejudicam o seu bom funcionamento e que poderão conduzir à Doença de Alzheimer. Então estes cientistas experimentaram eliminar a proteína-Hipocretina, que está relacionada com o ciclo de sono-vigília, em ratinhos de laboratório e verificaram que eles dormiam mais. Para além disto, observaram que a produção da tal substância maligna que conduz ao Alzheimer diminuiu. Os pesquisadores pensam que ao bloquear a Hipocretina será uma maneira de melhorar o sono das pessoas com perturbações do sono e de ajudar as pessoas saudáveis a dormirem com melhor qualidade. Esta abordagem é mais uma via de combate à doença de Alzheimer que se junta a outras.

Demência

Homens com problemas de sono correm maior risco de Alzheimer

Adicionado em 30/10/2014 em Notícias Deixe um comentário

idoso insoniaEstudo sueco junta-se ao role de pesquisas que apontam as perturbações do sono como fator de risco para o desenvolvimento de doenças do cérebro. Neste novo estudo demonstrou-se que homens que se queixavam de problemas para dormir têm maior probabilidade de desenvolver demência.

Os pesquisadores acompanharam 1574 homens com 50 anos de idade ao longo de 40 anos e constataram existir uma relação entre distúrbios do sono e risco elevado de demência. Os resultados indicam que o grupo de homens que relatavam dormir mal teve um risco de 33% a mais de desenvolver demência em comparação com aqueles que não tinham problemas. E mais, o risco para o desenvolvimento específico da doença de Alzheimer (DA) aumentava para 51%, principalmente em homens acima dos 70 anos.

Segundo os autores, existem diversos caminhos possíveis que podem explicar a associação entre relatos de distúrbios do sono e o risco de desenvolver todas as formas de demência incluindo DA. Um deles está relacionado com o facto de um sono fragmentado interferir no normal metabolismo da glicose levando ao desenvolvimento de stresses oxidativos e em última análise à produção de substâncias que podem danificar neurônios e até mesmo induzir a morte de células. Outra interpretação possível é a de que um sono perturbado pode diminuir a capacidade do cérebro para remover substâncias tóxicas expondo o cérebro a fatores neurodegenerativos, resultando em doenças (processo já descrito num texto deste blog).

Concluindo, estratégias destinadas a melhorar a qualidade do sono poderão ajudar a reduzir o risco de doenças do cérebro em homens seniores.

Demência

Programa terapêutico reverteu sintomas de Alzheimer

Adicionado em 22/10/2014 em Notícias Deixe um comentário

Pesquisa revela programa terapêutico que resultou em melhorias na memória de doentes de Alzheimer. O programa terapêutico do investigador Dale Bredesen baseia-se num reforço metabólico que atinja a neurodegeneração da doença de Alzheimer. O programa terapêutico tem ligeiras adaptações conforme cada paciente mas no geral baseia-se em:

1)      dieta saudável (ex: eliminação de hidratos de carbono simples e alimentos processados, aumento de consumo de frutas e legumes);

2)      jejuar por período mínimo de 3 horas entre o jantar e o deitar e 12 horas entre o jantar e o pequeno-almoço;

3)      reduzir o stress (ex: praticar meditação e/ou yoga);

4)      ter no mínimo 8 horas de sono (toma de melatonina ao deitar);

5)      exercício físico (4 a 6 dias por semana);

6)      estimulação cerebral (treino cognitivo);

7)      otimizar a higiene bocal;

8)      avaliar equilíbrio hormonal;

9)      ingestão de certos fármacos, vitaminas e antioxidantes;

10)    avaliar a toxicidade por metais pesados.

 

Este programa segue uma abordagem terapêutica baseada em rede em vez de uma abordagem única e no destino, segundo o autor esta será potencialmente mais eficaz para o tratamento das perdas cognitivas da doença de Alzheimer.

O ensaio clínico estudou 10 pacientes que tinham perda de memória associada a Alzheimer, 9 dos 10 pacientes que seguiram este programa apresentaram melhorias nas suas capacidades nos 3-6 meses seguintes, o paciente que não melhorou tinha Alzheimer avançado. Seis dos pacientes que tiveram de interromper o trabalho ou que estavam à beira de desistir devido aos sintomas da doença regressaram ao trabalho e outros melhoraram o seu desempenho nele. O paciente que segue o programa à mais tempo (dois anos e meio) tem melhorias marcantes e sustentadas na memória e outras capacidades.

O investigador da Universidade da Califórnia reconhece ser um programa difícil de se cumprir à risca e refere ainda a necessidade de se fazer um estudo mais extenso e controlado, mas realça que os benefícios da terapia são marcantes em pacientes em fase inicial de Alzheimer ou com comprometimento cognitivo leve, acreditando que face ao fracasso das terapias de um único alvo este programa é útil como base para o suceder.

Demência

Nobel da Química permite visualizar Alzheimer ao pormenor

Adicionado em 15/10/2014 em Notícias Deixe um comentário

O prémio Nobel da Química de 2014 será entregue aos cientistas Stefan Hell, Eric Betzig e William Moerner pelos seus trabalhos na descoberta de técnicas de melhor visualização microscópica, tanto ao nível do seu alcance como na sua imagem (técnica da fluorescência). Tal torna-se importante pois permite aos cientistas de todo o mundo estudar ainda mais ao pormenor células vivas, permitindo por exemplo chegar ao ponto de visualizar como as células nervosas do cérebro se conectam entre sí (sinapses) ou como as proteínas da doença de Alzheimer se agregam. Estes trabalhos são mais um contributo no caminho da compreensão da Doença de Alzheimer entre outras.

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