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Arquivo: Demência

Alzheimer-um combate entre heróis e vilões

Adicionado em 16/09/2014 em Alzheimer Deixe um comentário

O combate à doença de alzheimer (DA) tem sido um grande desafio para a ciência, muitos estudos têm sido publicados no sentido de compreender os mecanismos da doença e na procura de linhas de tratamento. Mas, apesar dos esforços até agora ainda não existe uma cura para esta demência que afeta gravemente o cérebro. Muitas pessoas pensam que por não existir cura pouco ou nada se pode fazer, tal já não é verdade. Investigadores têm vindo a comprovar que existem formas para atrasar a manifestação da doença ou mesmo prevenir o seu aparecimento. O tratamento para já parece ser a Prevenção.

Os fatores apontados como protetores de Alzheimer, os heróis deste combate são:

↑ Exercício Físico

↑ Alimentação Saudável

↑ Estimulação Intelectual

↑ Socialização

No fundo procurar ter uma vida física, mental e social ativa tem efeitos benéficos na saúde do corpo e do cérebro. Ajuda a manter as habilidades motoras e cognitivas (ex: memória, atenção, orientação) protegidas.

Contudo, a idade avançada trás por si só inúmeras desvantagens e uma delas é o risco de aparecimento da Doença de Alzheimer. Estatísticas demonstram que após os 65 anos, o risco dobra a cada 5 anos.

Para além da idade existem outros vilões que colocam o cérebro em risco:

↓ Perturbações no Sono

↓ Causas Genéticas

↓ Hipertensão

↓Colesterol

↓Dependência de Alcool

↓ Diabetes

↓ Obesidade

↓ Tabagismo

↓ Depressão

↓ Sedentarismo

Todos estes fatores poderão contribuir para desencadear o mecanismo responsável pela degradação cerebral na DA: o acúmulo das proteínas beta-amiloide e tau sob formas nocivas para o cérebro.

Este esquema sintético permite analisar que o combate contra a DA é desigual pois os fatores de proteção poderão ajudar a prevenir ou a retardar os sintomas da doença, mas caso a doença se instale já não a conseguem reverter.terceira-idade-e-qualidade-de-vida1

Porém esta batalha não é inútil, pois cada dia conta!

Quanto maior o conhecimento acerca dos fatores de risco e de proteção cada pessoa poderá agir e modificar o que vai mal no seu estilo de vida.

Só assim se somam mais dias com qualidade à nossa vida!

 

Demência

Cérebro produz agente protetor de Alzheimer

Adicionado em 09/09/2014 em Alzheimer Deixe um comentário


Estudos científicos comprovam o papel da melatonina como um agente útil na prevenção e tratamento da doença de Alzheimer
(DA).

Já se sabe que a DA é caracterizada em termos biológicos pela presença em forma tóxica de duas proteínas: a beta-amiloide e a tau. Estes estudos têm vindo a confirmar que a melatonina  protege eficazmente o cérebro contra a ação destrutiva dessas proteínas, por ter propriedades antioxidantes e anti-amiloides. A melatonina é produzida no cérebro mais especificamente numa estrutura denominada de glândula pineal, esta glândula tem um papel importante na regulação da atividade elétrica do cérebro, funciona ainda como um relógio interno do tempo para o corpo humano, regulando o ciclo do sono, atividade tão importante para a saúde do cérebro. Esta glândula cerebral tem sido assim associada a doenças neurológicas, como por exemplo Alzheimer.Casal-de-idosos-deitado

Sabendo-se que a melatonina diminui durante o envelhecimento humano e em pacientes com Alzheimer, estudos clínicos testaram que suplementos de melatonina melhoravam o sono e retardavam a progressão da perda de capacidades desses doentes.

Estes estudos sobre a melatonina são um caminho promissor para a prevenção e tratamento da doença, que já atinge mais de 35 milhões de pessoas em todo o mundo.

Demência

Diabetes é fator de risco para Alzheimer

Adicionado em 21/08/2014 em Alzheimer Deixe um comentário

A doença de Alzheimer (DA) poderá desenvolver-se através de vários fatores, que já tivemos oportunidade de os explicitar nos textos deste blog como: o acúmulo da proteína beta-amilóide, problemas no sistema de “limpeza” de resíduos tóxicos do cérebro relacionados com perturbações no sono, genética, problemas de saúde associados e determinados estilos de vida (sedentarismo, tipo de alimentação, reduzida estimulação intelectual).

Estudos brasileiros apontam para uma associação entre Diabetes Tipo 2 e o desenvolvimento da Doença de Alzheimer.  Há vinte anos atrás desconhecia-se que o cérebro fosse sensível aos níveis de insulina (hormona que ajuda a glicose/açúcar a entrar nas células do corpo – fonte de energia) hoje sabe-se que existem recetores de insulina em células do cérebro (neurónios), nomeadamente no hipocampo (área responsável pela memória). Investigações comprovaram que a administração de insulina em indivíduos saudáveis melhora a formação de memória. Está comprovado que a insulina funciona como promotor de sobrevivência dos neurónios e das ligações entre eles (plasticidade sináptica). A insulina previne ainda a destruição dessas ligações (sinapses) provocadas pela proteína beta-amilóide (presente na DA). Ora, uma deficiência na via de sinalização da insulina no cérebro tem consequências práticas na capacidade de memorização e aprendizagem. Investigações foram realizadas no sentido de verificar este mecanismo em pacientes com Alzheimer e verificou-se que existia uma redução de insulina e de seus recetores nos seus cérebros, para além disto, estudos têm vindo a concluir que um grande número de pacientes com DA tinha Diabetes, doença associada à desregulação de insulina no organismo.

Com esta nova linha de pensamento poderão desenvolver-se novas formas de tratamento da DA, nomeadamente terapêuticas para aumentar a sensibilidade à insulina.

Recomenda-se habitos de vida saudáveis como exercicio físico e alimentação saudável para prevenir tanto a Diabetes como Alzheimer, estas dicas e o controlo da glicémia no sangue são imprescindiveis para quem já tem diabetes por forma a evitar a ameaça de desenvolver esta demência.

 

neuronio sadio,toxico,tratado com insulinaComparação de um neurónio saudável (A), de um neurónio afetado por substâncias tóxicas abundantes no cérebro dos portadores de Alzheimer (B) e de um neurónio após o tratamento com insulina combinada com o medicamento contra diabetes tipo 2 (C). O neurónio tratado recuperou boa parte das sinapses (ligações) e continuou capaz de desempenhar suas funções.

Demência

Alzheimer: prevenir é o melhor remédio!

Adicionado em 18/07/2014 em Notícias Deixe um comentário

A doença de Alzheimer continua incurável, mas um artigo recentemente publicado na revista The Lancet Neurology abre uma porta de esperança para a evitarmos. O estudo informa-nos que as causas genéticas que determinam o aparecimento de Alzheimer representam apenas 5%, existe assim uma grande margem de factores que não são inevitáveis. Basta mudar o estilo de vida.

Assim, os fatores que aumentam a probabilidade de aparecimento da doença são:

– a inactividade física,

– diabetes,

– hipertensão,

– obesidade (surgidas a meio da vida),

– depressão,

– dependência do tabaco,

– baixo nível de estudos.

Todos eles podem ser combatidos!

Uma alimentação equilibrada e fazer caminhadas três vezes por semana está de uma só vez a fazer atividade física, a eliminar a hipertensão e a prevenir a diabetes.

Mesmo que já não possa voltar à escola, tente aprender atividades novas, seja tocar um instrumento ou participar num grupo de teatro, tudo isso vai fazer maravilhas ao seu cérebro.

Viver melhor está ao seu alcance!

Demência Estimulação Cognitiva Qualidade de Vida

Durma, pela saúde do seu cérebro!

Adicionado em 26/05/2014 em Alzheimer Deixe um comentário

Se fizermos as contas por alto, damo-nos conta que passamos cerca de um terço da vida a dormir. Não poderíamos estar a fazer coisas mais interessantes do que ficar tanto tempo deitados? Qual a razão de o sono ser tão central nas nossas vidas?

A resposta é que dormir é essencial para consolidar e arrumar as nossas memórias. Mais, sabe-se que enquanto estamos a dormircérebro a dormir, o nosso cérebro está numa azáfama, a renovar-se ao nível das células. O ato de dormir é assim crucial para o bom funcionamento do cérebro, já que faz uma limpeza do lixo que se vai acumulando com os pensamentos do dia-a-dia. São “resíduos” que se amontam junto das células cerebrais e que o sono pode eliminar. O sono é pois uma peça fundamental para mantermos o cérebro saudável.

No caso de não se dormir horas suficientes, o cérebro não repousa, não faz a eliminação dos ditos resíduos e envelhece antes do tempo. Dessa forma estamos a escancarar as portas às doenças do foro mental. O mais grave de tudo é que grande parte da população ativa não dorme as horas suficientes. De acordo com a Fundação Nacional do Sono – entidade norte americana que se dedica ao estudo desta temática, um adulto deve em média dormir 7 a 9 horas por noite. Regra geral, dorme-se menos duas horas do que as recomendadas. Com estas rotinas, mais depressa se manifestam os efeitos secundários: a médio prazo estima-se o aumento de pessoas com doenças mentais como Alzheimer ou Parkinson.

Daí a importância do dormir bem. Pela sua saúde!

 

In Science 18 October 2013:
Vol. 342 no. 6156 pp. 373-377

http://www.sciencemag.org/content/342/6156/373

Demência

Alzheimer: a doença que mina o cérebro

Adicionado em 09/05/2014 em Alzheimer Deixe um comentário

imag_AlzheimerA comunidade científica ainda não chegou a um consenso quanto às causas que podem estar na origem da doença de Alzheimer. Conhecem-se apenas as alterações que  ocorrem no cérebro responsáveis pelo desencadeamento da doença.

Se olharmos ao microscópio, o tecido de um cérebro com Alzheimer tem menos células nervosas e entre essas células depositam-se quantidades anormais de proteína (beta-amilóide) que formam umas placas. Mais, as células nervosas mortas ou a morrer têm pequenos filamentos torcidos de outras proteínas (tau). Ora os cientistas desconfiam que as placas e os emaranhados ao espalharem-se por todo o cérebro, são os grandes causadores da Doença de Alzheimer. Com isto, o tamanho do cérebro diminui e as funções que até aí desenvolvia normalmente, vão entrando em falência. Esta progressão inicia-se numa  zona específica do cérebro que se chama  hipocampo, que é responsável pela memória, daí a razão das primeiras e principais queixas dos pacientes serem de “esquecimentos” sobretudo no que se refere a acontecimentos recentes.

Com o avançar da doença, ocorre uma degeneração progressiva e os efeitos no cérebro são devastadores, afetando a qualidade de vida dos doentes.

Num estádio muito inicial, as mudanças no nosso cérebro podem começar até 20 anos antes de a doença ser diagnosticada. As pessoas com Alzheimer em estado moderado têm uma esperança de vida que pode ir de 2 até 10 anos, e em estados mais graves, não irá além dos 5 anos.

Visualize este processo assistindo ao seguinte video:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=dGhyR-1I2oc

 

Demência

Alzheimer, o que é?

Adicionado em 06/05/2014 em Alzheimer Deixe um comentário

alzheimer arvore da vida

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (2012) a Doença de Alzheimer já afeta 35 milhões de pessoas em todo o mundo e é incurável. A progressão da doença varia de pessoa para pessoa mas frequentemente começa por pequenos esquecimentos, que os familiares aceitam dada a idade da pessoa. Depois, gradualmente, o paciente torna-se desorientado, revolto, deixa de conhecer os mais próximos e, se o pusermos em frente ao espelho, não se reconhece a sí mesmo. Deixa de conseguir andar, de comunicar e, por fim, a dependência dos outros é total.  Assim, é o ciclo da Doença de Alzheimer em termos comportamentais. E dentro do cérebro o que está a acontecer? por ser uma demência causa a perda de capacidades como memória, orientação, atenção e linguagem. Essas perdas devem-se à morte de neurónios, e à presença de determinadas substâncias que prejudicam o bom funcionamento do cérebro.

Esta é uma doença que ocorre principalmente em idosos (apartir dos 65 anos) e ainda não existe uma cura, mas é possível retardar o seu avanço. Assim, quanto mais cedo se conseguir o diagnóstico maior controle se terá sobre os sintomas e será possível  permitir uma melhor qualidade de vida ao paciente e à sua família.

Perante este cenário a prevenção é fundamental, só nos resta dar corda ao cérebro e estimulá-lo, bem como adoptar um estilo de vida saudável. De uma assentada estimulamos a saúde mental e a autonomia.

 

Veja os seguintes slides ilustrativos clicando no link:

http://www.alz.org/brain_portuguese/

 

Precisa de mais informações poderá consultar:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Mal_de_Alzheimer

 

Demência
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