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Arquivo mensal: Fevereiro 2017

Portuguesas nascidas em 2030 vivem até aos 87 anos

Adicionado em 22/02/2017 em Envelhecimento ativo, Notícias Deixe um comentário

esperanca_media_vidaA revista científica Lancet acaba de fazer eco de um estudo elaborado por cientistas do London Imperial College onde se conclui que a esperança média de vida vai continuar a aumentar em muitos países desenvolvidos, Portugal incluído. E na Coreia do Sul, em 2030 as mulheres vão mesmo à nascença ter a expectativa de viver, em média, pelo menos até os 90 anos.

Para este trabalho, a equipa liderada por Majid Ezzati estudou dados de 35 países e, no geral, assiste-se a uma subida da expectativa de anos de vida à nascença. Os cidadãos da Coreia do Sul lideram este ranking da longevidade e por diferentes razões, segundo o coordenador deste estudo: praticam uma boa nutrição na infância; têm uma tensão arterial baixa; é fácil o acesso aos cuidados de saúde; aplicam novos conhecimentos e novas tecnologias médicas e há pouca prevalência de fumadores.

Sobre os portugueses, também há boas notícias. Hoje, um português vive cerca de 77 anos de vida e uma portuguesa, em média, sopra as 83 velas – basta consultar os dados do Instituto Nacional de Estatística; os nascidos em 2030 vão viver em média mais 4,4 anos.

Das europeias a nascer em 2030, as portuguesas (87,5 anos) integram o top 5 das que podem esperar viver mais tempo. No cimo desta tabela estão as francesas (88,6 anos), seguidas das espanholas (88,1 anos) e das suíças (87,7 anos). No último lugar deste grupo estão as eslovenas (87,4 anos).

No entanto, há países onde a expectativa média de vida à nascença pode manter-se ou mesmo diminuir. São eles: a Macedónia, a Bulgária, o Japão e os Estados Unidos. Neste último caso, Ezzati aponta as principais razões: a falta acesso universal aos cuidados de saúde; as altas taxas de mortalidade infantil e materna; a alta taxa de homicídios e um elevado registo de casos de obesidade.

Este trabalho confirma também alguns dados que já se vêm verificando: a mortalidade nos homens acontece por norma mais cedo devido a diferentes fatores: hábitos de vida menos saudáveis, fumam e bebem mais, são em maior número vítimas de homicídios e de acidentes no trânsito. Mas estas diferenças em relação às mulheres pode estar a esbater-se, dado o estilo de vida de ambos os sexos estar também a aproximar-se.

Os autores deste estudo não têm dúvidas: os resultados agora conhecidos vão ter fortes implicações em vários setores da vida de cada país. Da saúde, à assistência social, passando pelas políticas de apoio ao envelhecimento ativo.

Ezzati vai mesmo mais longe e afirma ao site da London Imperial College: “O facto de continuarmos a viver mais tempo significa que temos de reforçar os sistemas de saúde e de segurança social que sustentam esta população mais idosa e com múltiplas necessidades de saúde. Isto é o oposto do que tem sido feito nestes tempos de austeridade.

É preciso acertar o passo das políticas sociais com a maior expectativa de vida dos cidadãos.

Qualidade de Vida

Bactérias do intestino podem acelerar Alzheimer

Adicionado em 14/02/2017 em Alzheimer, Notícias Deixe um comentário

intestinoUm grupo de pesquisa acaba de anunciar que as bactérias presentes no intestino podem acelerar a chegada da doença de Alzheimer.

A investigadora sueca Frida Fak Hallenius, do Centro de Ciência da Alimentação para a Saúde, da Universidade de Lund está otimista quanto a esta descoberta pelo seguinte: a bactéria intestinal influencia a maneira como nos sentimos, já que implica uma interação entre o sistema imunológico, a mucosa intestinal e aquilo que comemos. Ao estudar-se os micro organismos existentes no intestino fica-se a saber mais sobre como fintar a doença de Alzheimer.

Estes resultados foram obtidos depois de experiências feitas com ratos: um grupo com doença de Alzheimer e outro saudável. Os ratos doentes revelavam uma composição diferente de bactérias no intestino, comparativamente com os ratos saudáveis.

Por outro lado, perceberam que quando transferiram as bactérias dos ratos doentes para ratinhos sem bactérias nenhumas, estes desenvolviam muito mais placas beta-amiloides (típicas da doença de Alzheimer) comparativamente com os ratos que recebiam as bactérias intestinais dos saudáveis.

Este é o primeiro estudo que mostra uma relação entre a bactéria do intestino e a doença de Alzheimer, e vem abrir caminho para novas estratégias preventivas e terapêuticas baseadas na modulação da microbiota intestinal através da dieta e novos tipos de probióticos.

Esta pesquisa resulta de um trabalho da professora Frida Fak Hallenius e da doutoranda Nittaya Marungruang, da universidade sueca de Lund, em colaboração com um grupo de pesquisa da École Polytechnique Fédérale de Lausanne, na Suíça. Mais, a equipa vai alargar-se e passar a incluir cientistas alemães e belgas, numa altura em que recebeu um financiamento europeu de 50 milhões de Euros.

Atualmente acredita-se que 7,3 milhões de europeus sofram de demência. Desses, a Alzheimer Europe estima 182 mil sejam portugueses.

Demência

Dar corda ao cérebro faz muito bem em qualquer idade

Adicionado em 06/02/2017 em Envelhecimento ativo, Notícias Deixe um comentário

jogos_para_idososFoi há uma semana publicado no jornal Jama Neurology um estudo liderado por Yonas Geda, da Mayo Clinic Scottsdale, do Arizona (EUA) com resultados muito animadores para quem quer manter a saúde do cérebro por mais tempo.

Há atividades que cada um pode realizar todos os dias ou com alguma regularidade e, está provado, atrasam o aparecimento da doença mental. São elas o jogar às cartas ou xadrez; navegar na Internet ou usar o computador; fazer artesanato; ir ao cinema ou uma atividade parecida e ler um livro. Quem mantiver o cérebro a trabalhar desta maneira, mesmo que só comece a fazê-lo depois da idade da reforma, consegue diminuir em 20 a 30% a possibilidade de vir a desenvolver demência – comparando com quem não desenvolve qualquer atividade.

O estudo teve por base um trabalho com dois mil idosos com idades entre os 70 e os 90 anos e sem problemas de memória. O que se verificou, ao fim de algum tempo, é que a prática daquelas atividades tinha um efeito protetor do cérebro. Mais, os que tinham predisposição genética associada à doença de Alzheimer e fizeram algumas destas atividades, revelam um declínio mental mais lento. E são opções do dia a dia que não exigem gastos avultados!

Os cientistas esclareceram que não há ligação estatística que possa afirmar serem estas atividades por si só responsáveis pelos bons resultados. No entanto, uma mente ativa é sempre um passo para a manutenção da saúde do cérebro.

Estimulação Cognitiva Qualidade de Vida

Doença de Alzheimer:A culpa é do mensageiro

Adicionado em 01/02/2017 em Alzheimer, Notícias Deixe um comentário

Um estudo recente de uma equipa de investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular dalab Universidade de Coimbra vem
demonstrar que a produção desregulada de moléculas mensageiras na região do hipocampo pode ser responsável pelas alterações de produção de energia no cérebro.

O mesmo é dizer: no cérebro de uma pessoa que padece da doença de Alzheimer, a comunicação entre os neurónios (sinapses) tem falhas.
Estas acontecem porque há uma quebra na produção de um mensageiro químico especial chamado óxido nítrico e que se move muito rapidamente entre as células. Se não se produz este mensageiro químico em quantidades consideradas normais, “para além de comprometer a comunicação entre as células, estas alterações poderão diminuir a capacidade de as células produzirem energia para suportar o funcionamento regular do cérebro”, afirmou a coordenadora deste estudo, Ana Ledo, ao blog de notícias da Universidade de Coimbra.

O óxido nítrico, um mensageiro químico especial – como já vimos, é essencial à formação da memória e à aprendizagem. Se juntarmos uma produção irregular deste mensageiro a outras espécies químicas, pode ocorrer uma alteração molecular e celular associada à morte das células na doença de Alzheimer.

O estudo da região do hipocampo feito por este grupo de investigadores da Universidade de Coimbra mostra ainda que numa primeira fase da doença de Alzheimer, o óxido nítrico é produzido em grandes quantidades para compensar as falhas de comunicação entre os neurónios. À medida que a doença avança, verifica-se que há menos óxido nítrico disponível para participar no processo de comunicação. E dentro das células, este mensageiro químico passa a produzir moléculas que podem ser tóxicas.

Em suma, este trabalho coordenado por Ana Ledo e publicado recentemente na revista de divulgação científica Neurobiology of Aging Journal, defende-se que quanto mais profundamente se conhecerem os processos bioquímicos que ocorrem nas moléculas e nas células que caracterizam a doença de Alzheimer, melhor se poderá desenhar uma estratégia terapêutica para travar o seu desenvolvimento.

Demência

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