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Arquivo: Estimulação Cognitiva

Todos podem ter memória de elefante, basta treinar

Adicionado em 28/03/2017 em Notícias, Treino Cognitivo Deixe um comentário

Memoria-de-elefante-PortadaUm estudo realizado por cientistas da Universidade de Radboud (Nijmegen), na Holanda vem provar que a memória é algo que se treina e é durável. Isso mesmo foi reportado na revista científica Journal Neuron no passado dia 8 de março.

Durante 40 dias, um grupo de pessoas submeteu-se a um treino diário de meia hora usando uma técnica de melhoria estratégica da memória. Ninguém tinha qualquer experiência prévia em treino desta natureza e todos tinham uma memória normal. A estratégia utilizada foi recorrer a exercícios de mnemónica – processo intelectual em que se estabelece uma associação ou ligação para mais tarde a pessoa se lembrar de algo, memorizar um conceito.

Decorrido esse treino intensivo, os participantes mais do que duplicaram as capacidades de memória. De uma lista de 72 palavras, inicialmente recordavam apenas 26. Ao fim dos quatro meses de treino intensivo passaram a recordar-se de 62 palavras. Mais, após uma pausa de quatro meses depois de terminada esta experiência e sem mais nenhum treino, os participantes continuavam a ter um elevado desempenho de memorização.

A observação de imagens do cérebro de participantes, antes e depois da realização deste estudo, mostra que as funções cerebrais destas pessoas ficam muito semelhantes às dos atletas da memória – pessoas que participam em campeonatos internacionais onde se fazem provas de memorização.

Um dos autores deste estudo, Martin Dresler, afirmou mesmo que quem contacte com as estratégias de treino da memória num determinado período, mesmo que não volte a fazer esse “treino” continua a ter um bom desempenho a memorizar.

 

Estimulação Cognitiva

Com corpo e mente em exercício, a demência fica longe

Adicionado em 08/03/2017 em Envelhecimento ativo, Notícias, Treino Cognitivo Deixe um comentário

estimulacao-cognitiva-para-idosos-1O mote foi um estudo norte-americano realizado com dois mil pacientes que veio a comprovar ser o exercício da mente e do corpo essencial para o afastar da doença mental. A isso, o médico neurologista José Valle, em entrevista à RTP, acrescenta ser também importante a envolvência social de cada um: o sentir-se parte da comunidade, o participar em tarefas de envolvimento social coletivo, o sentir-se útil, tudo isso, refere “é tratamento” para o declínio das funções cognitivas que aparece com o avançar da idade.

Mais, acrescenta este clínico, todas atitudes perante a vida aumentam aquilo a que ele designa de “reserva cognitiva”. Isto é, torna o indivíduo mais resistente e menos vulneráveis quando surge o processo de envelhecimento ou alguma doença da mente. É importante que as pessoas deão um carácter de utilidade à sua acção. Isso faz toda a diferença.

Há um outro aspeto muito importante que o neurologista José Valle não quis deixar de referir: mesmo em grupos de pessoas já em processo de declínio cognitivo, se essas pessoas forem expostas a treinos cognitivos com recurso a computadores ou tablets, regista-se uma melhoria das funções cerebrais.

Também nas doenças da mente, o importante é nunca se desistir do ser humano.

Demência Estimulação Cognitiva Qualidade de Vida

Dar corda ao cérebro faz muito bem em qualquer idade

Adicionado em 06/02/2017 em Envelhecimento ativo, Notícias Deixe um comentário

jogos_para_idososFoi há uma semana publicado no jornal Jama Neurology um estudo liderado por Yonas Geda, da Mayo Clinic Scottsdale, do Arizona (EUA) com resultados muito animadores para quem quer manter a saúde do cérebro por mais tempo.

Há atividades que cada um pode realizar todos os dias ou com alguma regularidade e, está provado, atrasam o aparecimento da doença mental. São elas o jogar às cartas ou xadrez; navegar na Internet ou usar o computador; fazer artesanato; ir ao cinema ou uma atividade parecida e ler um livro. Quem mantiver o cérebro a trabalhar desta maneira, mesmo que só comece a fazê-lo depois da idade da reforma, consegue diminuir em 20 a 30% a possibilidade de vir a desenvolver demência – comparando com quem não desenvolve qualquer atividade.

O estudo teve por base um trabalho com dois mil idosos com idades entre os 70 e os 90 anos e sem problemas de memória. O que se verificou, ao fim de algum tempo, é que a prática daquelas atividades tinha um efeito protetor do cérebro. Mais, os que tinham predisposição genética associada à doença de Alzheimer e fizeram algumas destas atividades, revelam um declínio mental mais lento. E são opções do dia a dia que não exigem gastos avultados!

Os cientistas esclareceram que não há ligação estatística que possa afirmar serem estas atividades por si só responsáveis pelos bons resultados. No entanto, uma mente ativa é sempre um passo para a manutenção da saúde do cérebro.

Estimulação Cognitiva Qualidade de Vida

Treino Cognitivo combate Alzheimer

Adicionado em 29/09/2016 em Alzheimer, Treino Cognitivo Deixe um comentário

tablet_maismemoria-2A conferência da Associação Internacional de Alzheimer, realizada em Julho deste ano, divulgou resultados de investigação realizada no combate à doença de Alzheimer. Em geral, apresentou evidências de que os fatores de risco modificáveis associados ao Alzheimer podem ser realmente armas determinantes no combate ao declínio cognitivo, associado ao envelhecimento e ao aparecimento de demência. Ou seja, os hábitos de cada um podem mesmo atrasar ou acelerar a chegada da doença.

Um interessante estudo chamado ACTIVE, apresentado nesta conferência em Toronto, veio reafirmar a importância do treino cognitivo como um meio para a manutenção da saúde do cérebro; por outro lado, funciona também como um complemento ou alternativa às terapias farmacológicas no retardar do aparecimento do declínio cognitivo.

Os investigadores examinaram, ao longo de dez anos, o impacto de vários tipos de “treino cerebral” em 2785 pessoas saudáveis. Estes participantes do estudo tinham uma média de 74 anos de idade e foram divididos em três grupos de intervenção: 1) aprendizagem de estratégias de memória em sala de aula; 2) estratégias de raciocínio em sala de aula e de treino de velocidade de processamento em computador; 3) grupo controle que não fez nenhum tipo de exercício de capacidades.

Os participantes ao longo de cinco semanas realizaram 10 sessões de treino de sessenta minutos cada. Alguns intervenientes receberam ainda um reforço dessas sessões (mais 4 após um ano do treino inicial e outras 4 três anos depois do início deste trabalho). A avaliação às funções cognitivas destas pessoas foi feita em diferentes fases: imediatamente após as sessões de treino, um, dois, três, cinco e dez anos após o treino.

Dez anos depois, os resultados foram muito claros: apenas o grupo que realizou o treino cognitivo em computador mostrou um impacto positivo significativo no rendimento cognitivo. Mais, foi detectada uma redução de 33% no risco de vir a desenvolver declínio cognitivo ou demência.

Nos participantes que fizeram as sessões de reforço de treino informatizado essa diminuição do risco ainda foi maior, na casa dos 48%. Nos outros dois grupos não existiram diferenças significativas a assinalar.

Os pesquisadores do estudo ACTIVE acreditam que esta foi a primeira grande investigação que pôs em evidência os benefícios do treino cognitivo informatizado na proteção do compromisso cognitivo e do aparecimento de demência. Agora o próximo desafio é tentar compreender que quantidade exata de treino de capacidades é necessária para proporcionar os melhores benefícios possíveis às pessoas.

Comece já a treinar as suas capacidades em www.maismemoria.pt ou descarregue a aplicação aqui.

 

 

Demência Estimulação Cognitiva

Ciência explica porquê exercitar a mente

Adicionado em 23/02/2016 em Notícias Deixe um comentário


Cielocus cereleusntistas na Califórnia identificaram uma região vulnerável do cérebro chamada “locus coeruleus” como sendo o primeiro lugar a ser afetado pelo início tardio da doença de Alzheimer.
 
É uma pequenina parte  no tronco cerebral mas que desempenha uma função importante no desenvolvimento de Alzheimer e que através desta descoberta pode começar a ser uma área crucial para travar o seu avanço.

O locus coeruleus está relacionado com diferentes processos do corpo, como fisiológicos, circulatórios e cardiovasculares mas também na atenção, memória e atividade cognitiva.

É nesta região cerebral que se começa a acumular a proteína tau que quando se acumula em emaranhados é sinal de desenvolvimento de Alzheimer, esta pesquisa descobriu que é neste local que a doença frequentemente se inicia. Os pesquisadores estudaram também a ligação entre o neurotransmissor  norepinefrina que o locus coeruleus liberta e a degeneração cerebral, descobriram que o aumento do neurotransmissor pode ajudar a proteger a inflamação e a morte dos neurónios, características da doença.  Mas como se pode aumentar a norepinefrina?

O estudo indica um modo muito simples disso acontecer, através de atividade cognitiva. Isto é, quando se estimula a mente através de aprendizagens novas, ler um livro, fazer quebra-cabeças, tocar um instrumento, entre outras, ajuda-se o cérebro a libertar esse neurotransmissor que protege os neurónios.NOTICIA-Inclusão-Digital-para-Idosos

De facto, vários estudos têm indicado a importância da escolaridade e da atividade mental como um meio para proteger o cérebro de doenças. Agora mais um estudo põe em evidência a importância de exercitar as capacidades, principalmente na fase do envelhecimento, de forma a criar uma reserva cognitiva, para lutar contra o declínio cognitivo associado á idade e como combate a doenças como o Alzheimer.

Demência Estimulação Cognitiva

Jogos de treino cerebral melhoram capacidades

Adicionado em 19/11/2015 em Notícias Deixe um comentário

Realizou-se recentemente um estudo de grande dimensão que comprovou os benefícios do treino cognitivo. Os pesquisadores do Instituto de Psiquiatria, Psicologia e Neurociência de Londres criaram um sistema de exercícios on-line estimulantes para o cérebro e avaliaram o impacto dessa prática na forma como as pessoas realizam as tarefas do seu dia-a-dia e nas suas capacidades. Avaliaram-se cerca de 3000 pessoas com idades superiores a 50 anos antes e depois de praticarem o pacote de exercícios informatizados. Os participantes passavam entre 10minutos a 1hora a fazerem os exercícios de forma regular. Após 6 semanas, três meses e seis meses realizaram testes para avaliar os efeitos desse treino mental. Concluiu-se que depois de seis meses o treino cerebral trouxe benefícios para as pessoas acima dos 60 anos no desempenho das  suas actividades diárias, tais como: fazer compras, usar os transportes públicos, utilizar o telemóvel. As pessoas acima dos 50 anos tiveram uma melhoria significativa nos testes de raciocínio e aprendizagem verbal comparando com as pessoas que não fizeram o treino cerebral. Esta pesquisa permitiu concluir que o treino mental foi ainda mais eficaz em quem praticou cinco vezes por semana. Este estudo vem reforçar o impacto positivo que exercitar o cérebro de forma regular tem na saúde brain-training jogomental e como estes “jogos” podem ser uma intervenção acessível e simples para reduzir o risco de perda cognitiva mais tarde na vida.

Clique na imagem e experimente o treino cerebral utilizado no estudo.

 

Estimulação Cognitiva

Dominar mais de um idioma ou saber programar pode retardar Alzheimer

Adicionado em 12/06/2015 em Notícias Deixe um comentário

Estudos têm vindo a relatar os benefícios que saber duas línguas ou mais provocam no cérebro. Esses estudos revelaram que ser bilíngue (dominar 2 idiomas) ou multilíngue (dominar vários idiomas) pode atrasar, por exemplo, a manifestação da doença de Alzheimer. Tal é possível pois os cérebros que
foram treinados a aprender mais de um idioma, estão “mais fortes”. Isto é, têm uma maior capacidade de adaptação e funcionalidade. Comparando um cérebro monolingue e um bilingue com uma teia de aranha, o cérebro que só fala uma língua tem uma teia em que a aranha produziu menos fios de seda, o cérebro que fala mais de uma língua é como se fosse uma teia onde a aranha trabalhou muito e construiu inúmeras ramificações de fios com muitos caminhos possíveis para percorrer. O cérebro bilingue tem uma reserva cognitiva maior, com mais densidade de substância cinzenta e mais conexões neuronais, multilingueo que o ajuda a combater o processo de envelhecimento.

A investigadora Evy Woumans, comprovou numa pesquisa com 134 pessoas que as pessoas que falavam duas línguas manifestaram a doença de Alzheimer 4 anos e meio depois das que só falavam uma língua. É que os cérebros que dominam dois idiomas fazem exercício a mais porque nunca desligam o mecanismo do outro idioma. Quando essa pessoa conversa não pode desligar um dos seus idiomas, os dois idiomas estão sempre simultaneamente ligados, o que exige um certo grau de exercício mental.Imaginando um cérebro bilingue que começa a degenerar, esse cérebro terá mais reserva para suprimir os sintomas, está melhor preparado para combater uma doença e esta terá mais dificuldades a instalar-se.

progLangsRecentemente estudos têm vindo a demonstrar que saber programar, isto é conhecer a linguagem dos computadores e criar programas informáticos é muito similar a saber uma língua. Um estudo com 17 voluntários, demonstrou através de exames de ressonância magnética que a linguagem natural e a linguagem de programação exigem as mesmas áreas do cérebro. Assim, investigadores têm vindo a dizer que dominar múltiplas linguagens de programação poderá ter o mesmo efeito protetor no cérebro que dominar vários idiomas. O que significa que aprender a programar em códigos também poderia atrasar a doença de Alzheimer.

Estes estudos lançaram sementes para novos estudos surgirem, por forma a aumentarem a evidência científica, pois existem muitas perguntas que estão a aguardar respostas.

Estimulação Cognitiva
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